Deus, nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve embora todas as minhas preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura a minha família em nome de Jesus ... AMÉM

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

O NATAL E VOCÊ


Não te permitas contagiar pela fulguração ostensiva das festas mundanas, que não têm nenhum compromisso com a Sua vida.
Procura evocá-lo, recordando-te de Suas lições incomparáveis de beleza e de sabedoria, enriquecendo-te os sentimentos que se transformarão em sublime musicalidade de ação em hinos de amor e de caridade, conforme Ele os viveu.
Diminui a balbúrdia e a ansiedade que tomam conta das criaturas nos dias que precedem à evocação do Seu berço humilde na gruta de Belém, vivenciando a paz e a alegria de conhecê-lo, de poderes levá-lo às demais pessoas que não compreendem o Seu ministério.
Celebra o Seu Natal com paz no coração e programação de bondade na tua atividade.
Aproveita as doces vibrações que dominam a Terra e faze-te súdito dedicado do Rei Solar, cooperando com Ele na instalação definitiva da era de paz e de fraternidade pela qual todos anelam.

Joanna de Ângelis (espírito), psicografia de Divaldo Franco. Livro: Liberta-te do Mal
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INVERSÃO DE VALORES NO NATAL


Durante o solstício de inverno na Roma pagã, período que abrange os dias 17 a 23 de dezembro, celebravam-se as Saturnais, também
denominadas como as “festas dos escravos”, em razão de ser-lhes concedidas oportunidades de prazeres, aumento da quota de
alimentos, diminuição dos trabalhos a que se encontravam submetidos especialmente nos campos.

Homenageando-se o deus Saturno, os participantes entregavam- se aos mais diversos abusos, especialmente na área da sensualidade, da falta de compromissos
morais, assemelhando- se às bacanais...

Quando o Cristianismo primitivo passou a dominar as mentes e os corações do Império, aqueles afeiçoados a Jesus, desejando apagar a nódoa moral
que vinha do paganismo e permanecia atormentando a cultura vigente, transferiram a data do Seu nascimento para aquele período, aproximadamente, destacando-se o dia 25 para as celebrações
festivas.

Havendo nascido o Mestre de Nazaré entre 6 e 8 de abril, segundo os mais precisos cálculos dos estudiosos do Cristianismo contemporâneo, o alto significado
da ocorrência, pensavam então, teria força suficiente para apagar as lembranças dos abusos praticados até aquela ocasião.

O ser humano, nada obstante, mais facilmente vinculado às paixões primitivas, lentamente foi transformando a data evocativa da estrebaria de palha que se transformou numa constelação de
estrelas, a fim de dar expansão aos sentimentos desequilibrados, assim atendendo às necessidades das fugas psicológicas, em culto
externo de fantasia e de prazer.

Posteriormente, São Francisco de Assis, símile de Jesus pelo seu inefável amor e entrega total da vida, desejou recompor a ocorrência
natalina, e realizou o seu primeiro presépio, a fim de que o mundanismo não destruísse a simpleza da ocorrência, apresentando o evento sublime na forma ingênua das suas emoções.

Durante alguns séculos preservou- se a evocação do berço dentro das modestas concepções do Cantor de Deus.

À medida que a cultura espraiou- se e as modernas técnicas de comunicação ampliaram os horizontes das informações, as doutrinas
de mercado, assinaladas pelas ambições de compras e vendas, de extravagâncias e de presentes, de sedução pelo exterior em detrimento do significado interno
dos valores, propôs novos paradigmas para as comemorações do Natal.

Na atualidade aturdida dos sentimentos, a figura de Jesus lentamente desaparece da paisagem do Seu nascimento, substituída pelo simpático e gorducho
velhinho do norte europeu, Papai Noel, e o seu trenó entulhado de brinquedos para as crianças e os adultos que se entregam totalmente à alucinação festiva,
distante da mensagem real do Nascimento.

Atualizando-se no Ocidente e, praticamente no mundo todo, as doces lendas sobre São Nicolau, eis que também a árvore colorida vem substituindo o presépio
humilde nascido na Úmbria, e outro tipo de saturnália toma conta da sociedade, agora denominada cristã...

Matança de animais, excesso de bebidas alcóolicas, festas exageradas, extravagâncias de todo porte, troca de presentes, abuso de promessas
e ânsia de prazeres tomam lugar nas evocações anuais, com um quase total esquecimento do Aniversariante.

A preocupação com a aparência, os jogos dominantes dos relacionamentos sociais e o exibicionismo em torno dos valores externos aturdem
os indivíduos que se atiram à luxúria e ao desperdício, tendo como pretexto Jesus, de maneira idêntica ao culto oferecido a Saturno.

Propositalmente, os adversários da ética-moral proposta pelo Mestre procuram apagar a Sua lembrança nas mentes e nos corações, em tentativas covardes
e contínuas de O transformar em mais um mito que se perde na escura noite do inconsciente coletivo da Humanidade.

Distraídos em torno da ocorrência perversa, pastores e guias do rebanho confundido deixam-se, também, arrastar pela corrente da banalidade, engrossando as
fileiras dos celebradores do prazer e da anarquia.

É certo que Jesus não necessita de que se Lhe celebrem as datas de nascimento nem de morte, mas deseja que se vivam as
lições de que se fez o Mensageiro por excelência, propondo novos conceitos e comportamentos em torno da felicidade e da responsabilidade existencial,
tendo em vista a imortalidade na qual todos nos encontramos mergulhados.

Nada obstante, é de causar preocupação o desvio, a inversão de valores que se observam nas evocações festivas e na conduta dos celebradores,muito mais preocupados
com o gozo e o despautério do que com os conteúdos memoráveis dos ensinamentos por Ele preconizados e vividos.

Por compreender as fraquezas morais do ser humano, Jesus entendia, desde então, tais ocorrências que hoje acontecem, as adulterações
que se produziram nos Seus ensinamentos, e diante da indiferença que tomaria conta daqueles que O deveriam testemunhar, foi peremptório ao afirmar: – Quando eles [os
seus discípulos] se calarem
as pedras falarão...
[Lucas, 19:40.]

Concretizou-se o Seu enunciado profético, porque, nestes dias tumultuosos, nos quais não se dispõe de tempo, senão para alguns deveres de trabalho
que proporcione compensações imediatas, o silêncio das sepulturas quebrou-se e as vozes da imortalidade em grande concerto vêm proclamar e restaurar a mensagem de vida imperecível,
despertando os adormecidos para a lucidez e a atualização da conduta nos padrões elevados do Bem.

Não mais os intérpretes que adaptam os ensinamentos às suas próprias necessidades, distantes do compromisso com a Verdade;
que se deixam dominar por excessos de zelos desnecessários, transferindo os seus conflitos para os comportamentos que os demais
devem vivenciar; que se refugiam nos arraiais da fé, não por sentimentos elevados, mas procurando ocultar os conflitos nos quais estertoram...

As vozes dos Céus, destituídas dos ornamentos materiais e das falsas necessidades do convívio social, instauram a Nova Era, trabalhando
pelo ressurgimento das lições inconfundíveis do Amor, conforme Ele as enunciou e as viveu até o holocausto final...

O Seu Natal é um momento de reflexão, convidando as criaturas humanas a considerarem a Sua renúncia, deixando, por momentos,
o sólio do Altíssimo para percorrer os caminhos ásperos da sociedade daquele tempo, amando infatigavelmente e ensinando
com paciência incomum, de modo a instalar na rocha dos corações os alicerces do Reino de Deus que nunca serão demolidos.

Assim sendo, embora a inversão de valores em torno de Jesus e de Sua doutrina, que se observa
nas leiras do Cristianismo nas suas mais variadas denominações, nenhuma força provinda da insensatez conseguirá diminuir a
intensidade de que se revestem, por serem os caminhos únicos e de segurança para que a criatura, individualmente, e a sociedade,
em conjunto, alcancem a plenitude a que aspiram mesmo sem o saber.

Vianna de Carvalho (espírito)

(Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na manhã do dia 17 de novembro de 2008, na cidade do Porto, Portugal.)
................

Esparze em derredor a luz da alegria, o bálsamo do consolo e o pão da bondade, celebrando o Natal com as mãos da caridade e os tesouros do amor, de modo a transformares o coração num altar e a alma na sede do Seu reino, donde Ele possa novamente apresentar-se, por teu intermédio, aos desditosos, reconstruindo a vida sob a excelsa sinfonia dos anjos a repetirem:
Glória a Deus nas alturas; paz aos homens de boa vontade!


Joanna de Ângelis (espírito), psicografia de Divaldo Franco


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O Espiritismo
www.oespiritismo.com.br

REFLEXÕES SOBRE O NATAL

NATAL

Neste Natal permite que o amor de Jesus te irrigue o coração e verta em direção daqueles para os quais Ele veio, os nossos irmãos sofredores da Terra.
Faze mais: deixa-o renascer na tua alma e agasalha-O, para que Ele siga em ti e contigo, por todos os dias da tua vida.

Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco


INVERSÃO DE VALORES NO NATAL

Durante o solstício de inverno na Roma pagã, período que abrange os dias 17 a 23 de dezembro, celebravam-se as Saturnais, também
denominadas como as “festas dos escravos”, em razão de ser-lhes concedidas oportunidades de prazeres, aumento da quota de
alimentos, diminuição dos trabalhos a que se encontravam submetidos especialmente nos campos.

Homenageando-se o deus Saturno, os participantes entregavam- se aos mais diversos abusos, especialmente na área da sensualidade, da falta de compromissos
morais, assemelhando- se às bacanais...

Quando o Cristianismo primitivo passou a dominar as mentes e os corações do Império, aqueles afeiçoados a Jesus, desejando apagar a nódoa moral
que vinha do paganismo e permanecia atormentando a cultura vigente, transferiram a data do Seu nascimento para aquele período, aproximadamente, destacando-se o dia 25 para as celebrações
festivas.

Havendo nascido o Mestre de Nazaré entre 6 e 8 de abril, segundo os mais precisos cálculos dos estudiosos do Cristianismo contemporâneo, o alto significado
da ocorrência, pensavam então, teria força suficiente para apagar as lembranças dos abusos praticados até aquela ocasião.

O ser humano, nada obstante, mais facilmente vinculado às paixões primitivas, lentamente foi transformando a data evocativa da estrebaria de palha que se transformou numa constelação de
estrelas, a fim de dar expansão aos sentimentos desequilibrados, assim atendendo às necessidades das fugas psicológicas, em culto
externo de fantasia e de prazer.

Posteriormente, São Francisco de Assis, símile de Jesus pelo seu inefável amor e entrega total da vida, desejou recompor a ocorrência
natalina, e realizou o seu primeiro presépio, a fim de que o mundanismo não destruísse a simpleza da ocorrência, apresentando o evento sublime na forma ingênua das suas emoções.

Durante alguns séculos preservou- se a evocação do berço dentro das modestas concepções do Cantor de Deus.

À medida que a cultura espraiou- se e as modernas técnicas de comunicação ampliaram os horizontes das informações, as doutrinas
de mercado, assinaladas pelas ambições de compras e vendas, de extravagâncias e de presentes, de sedução pelo exterior em detrimento do significado interno
dos valores, propôs novos paradigmas para as comemorações do Natal.

Na atualidade aturdida dos sentimentos, a figura de Jesus lentamente desaparece da paisagem do Seu nascimento, substituída pelo simpático e gorducho
velhinho do norte europeu, Papai Noel, e o seu trenó entulhado de brinquedos para as crianças e os adultos que se entregam totalmente à alucinação festiva,
distante da mensagem real do Nascimento.

Atualizando-se no Ocidente e, praticamente no mundo todo, as doces lendas sobre São Nicolau, eis que também a árvore colorida vem substituindo o presépio
humilde nascido na Úmbria, e outro tipo de saturnália toma conta da sociedade, agora denominada cristã...

Matança de animais, excesso de bebidas alcóolicas, festas exageradas, extravagâncias de todo porte, troca de presentes, abuso de promessas
e ânsia de prazeres tomam lugar nas evocações anuais, com um quase total esquecimento do Aniversariante.

A preocupação com a aparência, os jogos dominantes dos relacionamentos sociais e o exibicionismo em torno dos valores externos aturdem
os indivíduos que se atiram à luxúria e ao desperdício, tendo como pretexto Jesus, de maneira idêntica ao culto oferecido a Saturno.

Propositalmente, os adversários da ética-moral proposta pelo Mestre procuram apagar a Sua lembrança nas mentes e nos corações, em tentativas covardes
e contínuas de O transformar em mais um mito que se perde na escura noite do inconsciente coletivo da Humanidade.

Distraídos em torno da ocorrência perversa, pastores e guias do rebanho confundido deixam-se, também, arrastar pela corrente da banalidade, engrossando as
fileiras dos celebradores do prazer e da anarquia.

É certo que Jesus não necessita de que se Lhe celebrem as datas de nascimento nem de morte, mas deseja que se vivam as
lições de que se fez o Mensageiro por excelência, propondo novos conceitos e comportamentos em torno da felicidade e da responsabilidade existencial,
tendo em vista a imortalidade na qual todos nos encontramos mergulhados.

Nada obstante, é de causar preocupação o desvio, a inversão de valores que se observam nas evocações festivas e na conduta dos celebradores,muito mais preocupados
com o gozo e o despautério do que com os conteúdos memoráveis dos ensinamentos por Ele preconizados e vividos.

Por compreender as fraquezas morais do ser humano, Jesus entendia, desde então, tais ocorrências que hoje acontecem, as adulterações
que se produziram nos Seus ensinamentos, e diante da indiferença que tomaria conta daqueles que O deveriam testemunhar, foi peremptório ao afirmar: – Quando eles [os
seus discípulos] se calarem
as pedras falarão...
[Lucas, 19:40.]

Concretizou-se o Seu enunciado profético, porque, nestes dias tumultuosos, nos quais não se dispõe de tempo, senão para alguns deveres de trabalho
que proporcione compensações imediatas, o silêncio das sepulturas quebrou-se e as vozes da imortalidade em grande concerto vêm proclamar e restaurar a mensagem de vida imperecível,
despertando os adormecidos para a lucidez e a atualização da conduta nos padrões elevados do Bem.

Não mais os intérpretes que adaptam os ensinamentos às suas próprias necessidades, distantes do compromisso com a Verdade;
que se deixam dominar por excessos de zelos desnecessários, transferindo os seus conflitos para os comportamentos que os demais
devem vivenciar; que se refugiam nos arraiais da fé, não por sentimentos elevados, mas procurando ocultar os conflitos nos quais estertoram...

As vozes dos Céus, destituídas dos ornamentos materiais e das falsas necessidades do convívio social, instauram a Nova Era, trabalhando
pelo ressurgimento das lições inconfundíveis do Amor, conforme Ele as enunciou e as viveu até o holocausto final...

O Seu Natal é um momento de reflexão, convidando as criaturas humanas a considerarem a Sua renúncia, deixando, por momentos,
o sólio do Altíssimo para percorrer os caminhos ásperos da sociedade daquele tempo, amando infatigavelmente e ensinando
com paciência incomum, de modo a instalar na rocha dos corações os alicerces do Reino de Deus que nunca serão demolidos.

Assim sendo, embora a inversão de valores em torno de Jesus e de Sua doutrina, que se observa
nas leiras do Cristianismo nas suas mais variadas denominações, nenhuma força provinda da insensatez conseguirá diminuir a
intensidade de que se revestem, por serem os caminhos únicos e de segurança para que a criatura, individualmente, e a sociedade,
em conjunto, alcancem a plenitude a que aspiram mesmo sem o saber.

Vianna de Carvalho (espírito)

(Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na manhã do dia 17 de novembro de 2008, na cidade do Porto, Portugal.)


CELEBRAÇÃO DO NATAL


Esparze em derredor a luz da alegria, o bálsamo do consolo e o pão da bondade, celebrando o Natal com as mãos da caridade e os tesouros do amor, de modo a transformares o coração num altar e a alma na sede do Seu reino, donde Ele possa novamente apresentar-se, por teu intermédio, aos desditosos, reconstruindo a vida sob a excelsa sinfonia dos anjos a repetirem:
Glória a Deus nas alturas; paz aos homens de boa vontade!


Joanna de Ângelis (espírito), psicografia de Divaldo Franco

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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

CULTURARTEEN 141 - dezembro 2014

CULTURARTEEN 141 - dezembro 2014

- CulturarTEEN completa 10 anos
- Stephany Caroline, a campeã mirando em 2016
- Danielle Ramalho é a Miss Carioca Plus Size 2014
- "Vem com nós!", numa entrevista exclusiva com Mr. Dodô
- Inscrições abertas para o Criança Maricá 2014
- Garota Maricá 2014 reúne jovens destaques de diversas área de atuação
- XVI festival Nacional de Voz e Violão será dia 14 de dezembro às 18 horas com a final do Beleza Negra 2014
- Os benefícios do óleo de girassol
- Bum bum turbinado
- A história dos festivais de música do Brasil
- Dicas de presente para o seu natal e reveillon
- As tendências das cores de esmaltes para o verão 2015
- Especial Caderno Educação
- Zumba, ritmo alucinante
Tudo isso e muito mais na edição de dezembro do seu CULTURARTEEN já circulando nas edições impressa e on line


















sexta-feira, 21 de novembro de 2014

CULTURARTEEN 140 - edição extra

CULTURARTEEN 140 - Edição Extra Destaques do Ano - Destaque Escolar 2014












sábado, 1 de novembro de 2014

CULTURARTEEN 139 - novembro 2014

CULTURARTEEN 139 - novembro 2014

- DANIELLE ANTUNES é a Miss Maricá Plus Size 2014 e fatura também o primeiro título do Miss Lagos Plus Size
- Gabrielle Farias é A MAIS BELA ESTUDANTE 2014. Fernanda Martins conquistou a categoria pré-juvenil
- Saúde e bem estar para a terceira idade
- Os cuidados com os pés
- Amizade colorida é possível?
- 8,7 milhões farão o ENEM
- Escolas abrem matrículas para 2015
- Como escolher a escola ideal para seu filho
- Viação Nossa Senhora do Amparo faz festa para criançada
- Barriga de chopp é mito?
- Liga Mundial de Jogos on line chega ao Brasil
tudo isso e muito mais na edição de novembro do seu CULTURARTEEN, já disponível nas versões impressa e on line


















quinta-feira, 9 de outubro de 2014

LITERALMENTE EM BOA COMPANHIA


Há um ditado popular, muito conhecido, que diz: Antes só do que mal acompanhado.
Em geral, as pessoas têm dificuldade em ficar sozinhas. Então, por vezes, não escolhem bem suas companhias, deixando-se, até mesmo, se influenciarem por elas, e não aproveitando adequadamente seu tempo.
Na verdade, nunca estamos realmente sozinhos. Sempre temos a companhia de nosso Espírito Protetor, que muitos chamam de Anjo, e de outros Espíritos que possamos atrair com nossos hábitos e pensamentos.
Mas, se precisamos de alguém ou de algo que possamos ver, tocar, ou com o qual aprender, muitas vezes esquecemos de algo que pode ser uma maravilhosa companhia: um livro!
A palavra livro vem do latim libri, que se referia ao papiro, primeiro material usado na Antiguidade, sobre o qual a escrita era feita.
No início, restrito a poucos. Após a invenção da tipografia, e, mais recentemente do computador, é acessível a qualquer camada da população alfabetizada.
O livro, silencioso e disponível, nos permite dar asas à imaginação, deixando, por alguns momentos, o mundo real e mergulhando no ambiente descrito pelo autor, a imaginar paisagens,vestimentas, cores.
Temos a liberdade de imaginar os personagens, de nos emocionar e vibrar com eles, de imaginar o desfecho da história.
Aos pequenos o bom livro desenvolve a curiosidade, os faz usar o tempo de maneira produtiva, e lhes ensina, sem grande esforço, a língua pátria.
Para os adultos, o livro é uma forma de lembrar constantemente a boa escrita, e, consequentemente, a boa fala.
Hoje, esse maravilhoso companheiro se encontra disponível em bibliotecas públicas e de escolas, bastando para isto um simples cadastramento.
Há os locais de livros usados, ou sebos, onde podemos encontrar uma imensa variedade de exemplares a um baixo custo. Por vezes, até na base da troca.
Para quem preferir, as livrarias nos oferecem locais agradáveis para sentar e ler partes do que se deseje adquirir, para que não haja erro. Nesses locais, não raramente encontramos amigos.
A Internet nos fornece um meio facílimo de ler obras inteiras, sem precisar, sequer, sair de nossas casas.
Os livros com mensagens religiosas nos oferecem momentos de reflexão e acalmam nossa mente, trazendo-nos ensinamentos valorosos.
Muitos educadores hoje, têm dificuldades em incentivar a leitura entre seus alunos, os quais mostram, não raramente, problemas nas matérias onde a leitura é básica, e encontram barreiras em exames seletivos.
Estudiosos na arte da aprendizagem garantem que crianças que veem os pais lendo, que percebem que os pais têm prazer ao ler, são crianças mais interessadas em leitura do que os filhos de pais que não leem.
* * *
Que amigo, senão o livro, cabe em nossas bolsas, maletas, ou até mesmo em um bolso, e está disponível, seja na espera do transporte coletivo, nos intervalos do trabalho, em rodoviárias e aeroportos ou em nosso lazer?

Que tal, então, abrirmos espaço, a partir de hoje, em nossas vidas para esse amigo e companheiro?



quarta-feira, 1 de outubro de 2014

CULTURARTEEN 138 - outubro 2014

CULTURARTEEN 138 - outubro 2014

- PAMELA KARINE, MISS MARICÁ UNIVERSAL
- Nathalia Bolsanello e Kelly Bernardos brilharam no Miss Teen World Queen Rio de Janeiro
- Dia 19 o maior evento de moda e beleza de Maricá
A MAIS BELA ESTUDANTE
MISS MARICÁ PLUS SIZE 2014
MISS LAGOS PLUS SIZE 2014
Coroação da Miss Maricá Universal - Pamela Karine
desfile de moda de grandes grifes de Maricá
- Três candidatos a Deputado federal de Maricá falam sobre seus planos para os jovens do nosso município.
- Os exercícios adequados para a terceira idade
- Professor, temos o que comemorar no seu dia?
- Vem aí o Bolsão HMS
- Como cuidar melhor do seu PÉ
- Ofertas do SuperMix
- Mariane Nunes brilha em campeonato brasileiro de Jiu Jitsu
- Fabricia Moreira recebe faixas oficiais e mais prêmios
- As notícias do CEL que completou 8 anos
Tudo isso e muito mais na edição de outubro do seu CULTURARTEEN, já circulando nas versões impressa e on line