Deus, nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve embora todas as minhas preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura a minha família em nome de Jesus ... AMÉM

domingo, 21 de abril de 2013

156 ANOS DO LIVRO DOS ESPÍRITOS

18/04/1857 - DATA DA PUBLICAÇÃO DE O LIVRO DOS ESPÍRITOS POR ALLAN KARDEC, EM PARIS - FRANÇA.

ESTE DIA REPRESENTA A CHEGADA OFICIAL DO CONSOLADOR PROMETIDO POR JESUS À TERRA, A TERCEIRA REVELAÇÃO, O CRISTIANISMO REDIVIVO, A DOUTRINA FILOSÓFICA, CIENTÍFICA E RELIGIOSA CODIFICADA PELO MISSIONÁRIO ALLAN KARDEC: O ESPIRITISMO.





HOMENAGEANDO O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Cessaram, por fim, as lutas fratricidas, desencadeadas pela Revolução de 89 e as que o Terror houvera esculpido em forma de marcas terríveis no organismo da sociedade, abrindo espaço para o vandalismo que pretendera expulsar Deus da França...
Apesar disso, os direitos do homem surgiram das derrotadas ambições apaixonadas dos grupos hostis, fazendo tremular nos altiplanos do pensamento a mensagem de esperança para as criaturas.
As turbas guerreiras também silenciaram por um momento, quando o Corso se fez coroar imperado, na Catedral de Notre Dame , no dia 2 de dezembro de 1804, ao som comovido do coral de duzentas vozes que entoava Pompa e circunstancia, especialmente composta para a festividade, ä qual comparecera o Papa Pio VII.
O século das luzes raiava então sob claridades diamantinas e as hostes do Consolador utilizaram-se da ocasião, a fim de que mergulhassem na névoa carnal os Espíritos de escol, encarregados de resgatar o progresso da humanidade e de promover a felicidade dos seres.
Dois meses antes, no silencio natural que a trégua das belicosidades facultara, reencarnou-se o mártir de Constança, que retornava das cinzas da fogueira hedionda em que tivera o corpo consumido em 1645, para instaurar a Era Nova, nas roupagens de Allan Kardec.
Cientistas destinados a desalgemar as pesquisas dos rigores da escravidão religiosa; filósofos designados para ampliar as áreas do pensamento obscurecido pela ignorância; artistas com propósitos de estabelecer o romantismo, e mais tarde quebrarem as frias linhas do rígido academicismo; religiosos enobrecidos pelo exemplo; incumbidos de libertar o Cristianismo das aberrações dogmáticas; fisiologistas e psiquiatras com domínio do conhecimento mais profundo do ser, programados para desempenhos da sua dignificarão como da diminuição dos seus sofrimentos; investigadores da vida nas suas várias expressões, com tarefas de decifrar o microcosmo e a vida bacteriana, assim como outros heróis da evolução, desceram ao círculo de sombras do mundo, para preparar e estabelecer a Nova Era, na qual, o pensamento do Cristo penetraria a razão e se firmaria na conduta dos indivíduos, facultando o surgimento de uma Ciência de observação, cujos paradigmas especiais estabeleceriam uma filosofia de comportamento moral e religiosos compatível com o desenvolvimento intelectual do ser humano e da sociedade. Nesse campo rico de sentimento de luz, que germinavam em abençoada seara, Allan Kardec apresentou O Livro dos Espíritos, no dia 18 de abril de 1857.
Na Paris de então, quando as idéias surgiam pela alvorada, amadureciam ao meio-dia e feneciam ao entardecer, o conteúdo desse livro magistral fincou bases duradouras e enfrentou os aranzéis costumeiros, permanecendo irretocável pelos tempos do porvir.
Apresentando, por primeira vez, uma fé racional, que pode enfrentar a razão em todas as épocas da humanidade, portanto, legítima, os seus ensinamentos têm a ver com os mais diferentes ramos da Ciência, propondo uma nobre Filosofia rica de otimismo e bem-estar, cujos alicerces se fundaram na ética-moral proposta por Jesus.
Enquanto desvitalizadas, as doutrinas religiosas do passado oferecem seiva ao materialismo que trombeteava as suas vanglorias embora de curta duração. O Espiritismo veio para iluminar e acalmar as consciências em sombras e tormentos, propondo o modelo do homem de bem, ideal, que se faz construir com os equipamentos do amor, do conheciemnto e da experiência em torno da própria imortalidade.
Estudando Deus e o Infinito, a matéria e o Espírito , a Criação, o principio vital, as causas e os sofrimentos, a encarnação, a desencarnação e a reencarnação, aprofunda análise em torno do intercâmbio espiritual, dos fenômenos que dizem respeito ao sonambulismo e ao êxtase, ao sono e aos sonhos, ás Leis que regem a vida, às esperanças e as consolações, revelando-se como a maior tese síntese do pensamento a respeito do Universo, da vida, dos seres e da sua evolução, causando impacto cultural e firmando novos conceitos nas páginas vivas da História, marco decisivo para a transformação que começou a operar-se no planeta terrestre.
Antes desse livro incomum, obras demarcatórias dos períodos de cultura, ética e civilização abriram espaços especiais para o pensamento.
Reconhecendo-lhes o valor e a oportunidade quando foram apresentadas, O Livro dos Espíritos é a ponte entre o passado e o futuro, num ininterrupto presente, no qual o conhecimento em evolução encontra as causas que o explicam nas várias expressões em que se revela.
Avançando com o progresso, suas lições não foram ultrapassadas; antes tem sido confirmadas em profundidade e significado, preenchendo as lacunas existentes a respeito da causalidade do Universo e da Criação.
Linha mestra da Doutrina Espírita, dele se deriva as quatro outras Obras que formam o edifício cultural do Espiritismo, tornando-se fonte inexaurível de sabedoria e de conforto, dantes jamais encontrada em alguma outra obra conhecida.
Na atualidade, cento e quarenta anos transcorridos, após acompanhar a evolução da Física newtoniana para a nuclear e a quântica; da Biologia para a exuberante Embriologia; da nascente eletricidade para a eletrônica; da Química para as extraordinárias análises radiotivas; dos fenômenos psíquicos para os para psicológicos, psicobiofísicos, psicotrônicos e da transcomunicação instrumental; das viagens de tração animal, a motor de explosão para as conquistas da astronáutica; do telégrafo a fio para as telecomunicações; do fonógrafo incipiente para as técnicas da digitação, somente tem sido confirmadas suas teses, algumas das quais ínsitas nas páginas cm admirável antecedência e precisão...
Enfrentando as teorias de Charles Darwin, de Spencer, de Russell Wallace – que se tornou espírita-, de Schopenhauer, de Nietszche, de Kant, do marxismo, do niilismo, as hectombes das duas guerras mundiais, a decadência da fé religiosa, tem sustentado o seu arquipélago doutrinário com equilíbrio, deslumbrando as mentes de ontem como as de hoje pela força das suas conceituações exatidão dos seus postulados, engrandecendo-se mais ainda ao exaltar Jesus como o modelo e guia da humanidade, o ser mais perfeito que Deus ofereceu ao homem.
Profundamente agradecido a Allan Kardec, o eminente Codificador do Espiritismo, homenageamos O Livro dos Espíritos exorando as bênçãos de Deus para que o seu fanal seja alcançado, qual o de construir o homem feliz, livre da dor e das paixões envilecedoras.

Vianna de Carvalho (espírito), psicografia de Divaldo Franco
(Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, em 3-2-1997, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador - BA.)

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O Espiritismo
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A GRANDE FAMÍLIA HUMANIDADE


A grande família Humanidade
Paiva Netto

Embora a realidade contemporânea ofereça-nos panorama de violência doméstica; de número cada vez maior de jovens envolvendo-se com drogas; da própria descoberta da sexualidade, pelas crianças, pulando etapas importantes na sua formação psicológica; na contramão desses tristes fatos, pesquisas também relatam que até mesmo “os mais modernos”, na hora em que a porca torce o rabo, vão procurar apoio na casa da mamãe ou da vovó...
Respeito a opinião dos que apontam como certa a falência da família. Todavia, questiono o raciocínio de afirmarem que o seu valor, no fortalecimento da sociedade, chegou ao fim. Ora, ela não existe sem a família. E nenhuma transformação na Terra tem sido pacífica.
No 9o Congresso da Mocidade Legionária da LBV, 1984, declarei que – num mundo constantemente ameaçado pela selvageria, convém lembrar que, pela queda das barreiras de espaço e tempo, quanto mais anunciam seu fim, a família cresce e passa a chamar-se Humanidade. Não estamos, no século da bomba de hidrogênio, a coberto de coisa alguma, mesmo que aconteça aos antípodas... Num período de profundas mutações, todos precisam de auxílio. O “bloco do eu sozinho” deixará de ter vez, apesar da globalização e das muitas análises contraditórias feitas sobre ela. Não são apenas os videntes de fim de ano que erram... Os analistas dos fatos sociais, políticos e econômicos também. A carência crescente de bom senso no mundo forçará o ser humano, por intensa necessidade, a recompor a família, família universal, a Humanidade, ainda que tendo algumas ovelhas transviadas.…

E a família? Sobrevive!
A família está acabando? Não. Está evoluindo, como é natural. E dentro de toda a confusão desta passagem de milênio, por mais incrível que pareça aos apressados, ela está, embora aos trancos e barrancos, à procura de Algo, que um dia descobrirá ser Deus — com um nome ou nome algum —, que é Amor, sem o qual o indivíduo não pode subsistir dignamente, porquanto, querendo ou não, faz parte Dele. Anotou Paulo Apóstolo, na Segunda Epístola aos Coríntios, 6:16: — “Vós sois o Templo do Deus vivo”.

Sem traulitada no crânio
E continuei: Nada sobrevive sem Amor. Um dia, chegaremos a essa feliz compreensão. A mudança dos costumes é um procedimento mais antigo do que muita gente pensa... Está causando espécie, porque a sua rapidez aumentou bastante e a mídia aí está em plena ação. Vejam bem como o processo é remoto: quando um primata qualquer resolveu não mais usar traulitada no crânio para seduzir a sua escolhida, certamente alguns daquele tempo temeram “tamanho absurdo”: “Isto é um perigo, onde é que está o respeito? Dessa maneira a família está fadada ao mais triste fim”.
E não foi nada disso... O que ocorria era efeito da evolução. Afinal, mulher não é caça. A família só acabaria caso não houvesse Amor. E este não termina jamais, visto que está para o espírito como o oxigênio para o corpo.

A consideração de Fernanda
Gosto de citar o exemplo da grande atriz Fernanda Montenegro, quando, num programa de TV, perguntaram-lhe: “Você acha que o teatro está acabando?”. Com finura respondeu: “O teatro é como a família; desde pequena ouço falar que ela vai acabar, e ela continua aí”.
Certíssima, a querida Fernanda: a família evolui, porém não morrerá nunca. O Amor, se autêntico, sempre vence! Pode demorar, mas triunfa, mesmo porque temos várias existências que se vão complementando até a nossa integração total em Deus, que é – como com insistência repetimos – justamente Amor (Primeira Epístola de João, 4:8). Numa época de tanta azedia, é vital que mais se acredite nele. Em períodos de intensas reformas, geralmente se peca pelo exagero. Aí então é que o Amor se torna imprescindível. Quando há seca, suplicamos chuva.
Ora, a violência alcançou planos absurdos. Contudo, virá a época de equilíbrio. Todo excesso cansa, enfara e é lançado fora. Quanto mais se estende um elástico, mais ele volta sob o impacto da esticada que se lhe deu. E pode atingir a face de quem o puxou com ímpeto. É conclusão da Física. A Terceira Lei de Newton, plenamente em vigor.  

José de Paiva Netto é jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com


ORAR FORTALECE


Orar fortalece
Paiva Netto
 
Ao deitar-me, no amanhecer de um dia longínquo, como de costume elevei uma oração a Deus, na esperança filial de merecer Sua piedosa atenção. Ao abrir minha Alma ao Pai Celeste, senti Sua compassiva influência vibrando em meu Espírito. E não há nesta afirmativa qualquer jactância, porque Jesus nos ensina que “o Reino de Deus está dentro de nós” (Evangelho segundo Lucas, 17:21).

Ah! Que excelso prazer é usufruirmos de uma gotinha que seja da Sua Caridade! É conforto seguro neste mundo de ardentes e contínuas batalhas. Desse indizível contentamento foi merecedora, por persistente e humilde, a Mãe suplicante que almejava a saúde perfeita para sua filhinha (Evangelho segundo Mateus, 15:21 a 28).
 
A Mulher Cananeia
Ao procurar Jesus, a desvelada mãe, que era da região dos cananeus, perseverou firmemente no intento de conseguir socorro para a filha, que se achava perturbada.
Antes, porém, de ajudá-la, o Cristo quis pôr à prova a Fé que possuía. Disse-lhe Ele: ‘— Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos’.

Ela, contudo, insistiu: ‘— Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos’.

Diante disso, Jesus afirmou: ‘— Ó mulher, quão grande é a tua fé! Faça-se contigo conforme desejares. E, desde aquele momento, sua filha ficou curada’.

Refiro-me a essa passagem da Mulher Cananeia, na Boa Nova do Cristo, consoante o primeiro Evangelista, para lembrar a necessidade do desprendimento e da paciência para a conquista das promessas do Altíssimo.

Convém recordar essa declaração do saudoso jornalista, escritor e poeta Alziro Zarur (1914-1979), em dezembro de 1974, na cidade de Glorinha, Rio Grande do Sul, Brasil: “As coisas divinas requerem sacrifício”.
 
 
José de Paiva Netto é jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

O LIVRO MAIS PRECIOSO


O livro mais precioso

O professor, em um curso de mestrado, propôs aos alunos:
Se vocês fossem morar numa ilha deserta e pudessem levar apenas um livro, qual deles escolheriam?
As respostas foram variadas, segundo os interesses, concepções e predileções de cada um.
Os Miseráveis, de Victor Hugo. O Emilio, de Rousseau. O Capital, de Carl Marx. A origem das espécies, de Darwin.
Depois de todos terem se manifestado, o professor sorriu e comentou:
Numa situação dessas não seria mais proveitoso um manual de sobrevivência?
O professor foi verdadeiramente prático.
Afinal, todos os livros citados eram preciosos.
Contudo, eram inúteis em relação ao essencial: como sobreviver numa ilha deserta.
Também na Terra, na condição de espíritos reencarnados, em trajetória de progresso, necessitamos de um manual de sobrevivência.
Não exatamente para as questões físicas, pois estas serão bem cuidadas graças ao instinto de conservação.
Mas um manual de sobrevivência espiritual, isto é, um manual que nos garanta a integridade dos projetos que fizemos antes de renascer.
Projetos que elaboramos com cuidado como a nossa harmonização com desafetos de outras épocas; a consolidação dos laços afetivos; a reforma íntima.
Um manual que nos estabeleça normas e diretrizes para a nossa colaboração com o criador na obra da criação.
Um abençoado manual de sobrevivência, um roteiro seguro para o cumprimento dos sagrados objetivos que nos trouxeram à vida física e nos garanta existência feliz e produtiva.
Este manual a divindade plantou em nossa intimidade. Podemos abrir um dos capítulos e ler a respeito da fé.
Fé que nos alerte da certeza de que estamos na terra guardados pelo amor de Deus, que jamais desampara os seus filhos.
Fé que nos informe, todos os dias, que tudo tem uma razão de ser, mesmo a dor mais profunda e o problema mais crucial.
Mesmo que, agora, não tenhamos condições de perceber tais razões.
Podemos passar adiante e ler o capítulo da esperança.
Então nos sentiremos fortes para os embates, quaisquer que sejam, pois a esperança nos dirá que fomos criados para a vitória, jamais para a derrota.
A esperança nos recordará das tempestades que varrem a terra, parecendo destruí-la e dos dias seguintes em que o sol beija a pradaria, aquece os jardins e acaricia as flores para que elas espalhem seu inebriante perfume.
A esperança nos falará dos invernos que parecem infindáveis, das noites que se fazem intermináveis, acenando-nos com a lembrança das primaveras e dos verões ensolarados, dos dias reluzentes de muita alegria.
***
Bem falou Jesus: o reino dos céus está dentro de vós.
O que nos cabe é ler nas páginas da nossa consciência as mensagens do amor que Deus, nosso Criador, colocou em cada um de nós.
Assim, logo mais, teremos banido da terra a dor, a violência e a tristeza, porque lendo os capítulos deste bendito manual, descobriremos que tudo é passageiro na terra e que nossa passagem por ela tem um objetivo maior: o progresso.
E progredir é perseguir a perfeição. Ser perfeito é ter encontrado a felicidade plena.
Equipe de Redação do Momento Espírita, escrito a partir de conceitos encontrados na mensagem "Do Céu para a Terra", assinada por Richard Simonetti e inserida na revista literária Candeia - São Paulo.

A SUA TAREFA


A sua tarefa

Deus dotou os Espíritos do princípio de todos os dons.
Entretanto, os criou em estado de simplicidade e ignorância.
Cada um deve desenvolver a própria potencialidade, por seu mérito e esforço.
Nesse processo de aprendizado, a Terra funciona como um educandário.
Os Espíritos que se situam em determinada faixa evolutiva nela encarnam para terem as experiências de que necessitam.
A vida humana não é feita de acasos.
A família em que se nasce, o meio social em que se vive, certas experiências marcantes, tudo isso é planejado.
Antes de encarnar, o Espírito é auxiliado a perceber suas dificuldades e se dispõe a enfrentá-las.
Ele verifica as áreas em que necessita burilar-se e programa a próxima existência terrena.
Assim, quem se deixou tomar pelo orgulho encaminha-se para uma vida obscura.
Aquele que chafurdou na promiscuidade enfrenta bloqueios e complexos na área da sexualidade.
O rico avarento do passado programa viver a experiência da pobreza.
O mau patrão retempera-se na condição de modesto e sofrido empregado.
Quem não amparou devidamente seus filhos pede para viver na condição de órfão.
Outros ressurgem em posições de destaque, a fim de se dedicarem à causa do bem.
Tentados por facilidades e distrações, necessitam encontrar forças para utilizar seus recursos em favor do próximo.
A beleza, o poder e a fortuna são provas difíceis, pois frequentemente instigam o orgulho e o egoísmo.
Muitos fracassam quando passam por tais experiências.
Mas a realidade é que a vida terrena destina-se a promover o aprimoramento do caráter e do intelecto.
Ela é fruto de um sério planejamento.
Entretanto, nem tudo está pré-determinado.
O livre-arbítrio é preservado e cada um responde pelas resoluções que toma e pelos atos que pratica.
Do mesmo modo, nem todas as ocorrências são antecipadamente previstas.
As pessoas com quem se convive não são necessariamente partícipes de um passado comum.
Alguns problemas, dores, desgostos e enfermidades são inerentes ao viver terreno.
A maioria dos desconfortos e transtornos são frutos de imprevidência atual.
Quem se permite atitudes antipáticas e rudes transforma meros conhecidos em desafetos.
O certo é que o Espírito é inserido em dado contexto, no qual se defronta com situações que precisa resolver.
Frequentemente, uma criatura inveja a sorte de outra.
Os problemas alheios sempre parecem de fácil solução.
As dores dos outros nunca se afiguram muito graves para o observador.
Mas cada qual vive o que necessita.
As próprias tarefas são difíceis porque correspondem a áreas de dificuldade.
Para seguir adiante, é necessário fazer a lição do momento.
Assim, pare de se debater com as exigências de sua vida.
Não procure fugir de seus problemas e aflições.
Dedique-se antes a resolvê-los, a fim de libertar-se deles.
Se a vida lhe pede paciência em face de situações inelutáveis, seja paciente.
Perante um familiar ou um chefe difícil, exercite a tolerância.
Comporte-se como um estudante que deseja passar de ano.
Cesse as reclamações e faça a lição.
Pelas dificuldades que você enfrenta, pode perceber quais são suas deficiências evolutivas.
Empenhe-se firmemente em burilar o seu caráter.
Adote um patamar nobre de conduta e jamais se afaste dele.
Você nasceu para amealhar virtudes, para ser digno e bondoso.
Essa é a sua tarefa.
Pense nisso.

domingo, 14 de abril de 2013

EM NOME DE DEUS



“… um menino de 10 anos estava parado, na frente de uma loja das sapatos olhando a vitrine e tremendo de frio. Uma senhora aproximou-se do menino e disse-lhe: “Meu pequeno o que você está olhando com tanto interesse nesta vitrine?”.O menino então respondeu :
 “Estava pedindo a Deus que me desse um par de sapatos”. 
A senhora o tomou pela mão e o levou para dentro da loja, pediu ao empregado que lhe desse média dúzia de pares de sapatos para o menino. Perguntou ao empregado se poderia lhe emprestar um bacia com água e uma toalha. O empregado trouxe-lhe rapidamente o que pediu. A senhora levou o menino à parte traseira da loja, retirou as luvas, lavou os pés do menino e secou-os com a toalha. Então o empregado chegou com os sapatos, a senhora pôs-lhe um par deles no menino e os comprou-lhe. Juntou o outros pares e os deu ao menino. Afagou o menino na cabeça e disse-lhe: “não há dúvida que você se sente agora mais confortável”, o menino a abraçou, e quando ela já se voltava para sair o menino com lágrimas nos olhos lhe perguntou:
“A senhora é a esposa de Deus?

segunda-feira, 1 de abril de 2013

CULTURARTEEN 119 - abril 2013

CULTURARTEEN 119 - ABRIL DE 2013
- Halana Magalhães fala do seu reinado no Miss Maricá Latina e passará seu título em maio
- Abertas as inscrições para o Miss Maricá Latina
- ùltimos dias para as inscrições do Miss Maricá Global Teen
- Abertas as inscrições para o Miss Maricá Plus Size
- A morte como aviso contra o tabagismo
- Conheça os alimentos saudáveis
- Nina Sciesko, 60 anos de raça, saúde e beleza
- Em busca do prazer, um remédio para todos os males
- Cursos técnicos alavancam salários
- Jacintho Caetano, sua história é a história de Maricá
- Os valores éticos nos dias de hoje
- Você sabe o que é uma escola solidária?
- Chamada para o Bilhete Únicos Universitário
Tudo isso e muito mais na edição de abril do seu CULTURARTEEN