CURSO PRÁTICO DE PLANTAS MEDICINAIS
chás, sumos, banhos, cataplasmas, tinturas, pomadas, xaropes, garrafadas, colírios, solução nasal, 01 aula de campo + 01 salada de ervas comestíveis
RECREIO DOS BANDEIRANTES
LOCAL: NER - Núcleo Espírita Ramatis
Rua Senador Rui Carneiro, 557 - Recreio
(rua em frente a Mitsubish)
Início: 02 de abril - 06 aulas - 1x por mês aos sábados
9:00 às 17:30h - 8809-4000 / 3605-3528 / 9217-4054
JACAREPAGUÁ
CASA DO NÉLIO - Rua Pedra da Gávea, 75 - Taquara
Início: 17 de abril - 12 aulas - 9:00 às 12:30h
aulas quinzenais aos domingos
PILARES
Templo de OXOSSI - Av Dom Hélder Camara, 6162 - Pilares
2ª aula domingo, 15:00 às 18:30h, total de 10 aulas, aulas quinzenais
4x 95,00 - Tel: 2595-2242 / 9217-4054
quinta-feira, 31 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
FACETAS DO AMOR
Facetas do amor
De todos os sentimentos, o amor tem sido, ao longo do tempo, aquele com o qual o homem mais tem se envolvido.
Paradoxalmente, se equivocado muito a respeito de seu real significado.
Há os que afirmam amar e atormentam as criaturas. Há os que pretendem lecionar amor e agridem os demais.
Há, enfim, os que afirmam ser o amor uma utopia.
Os gregos tinham diversas palavras para expressar o amor.
Eros, por exemplo, de onde se deriva a palavra erótico, expressa esse sentimento de atração sexual e desejo ardente.
Por sua vez, para designar a afeição, sobretudo entre os familiares, os seus membros, serviam-se do vocábulo storgé.
Para o amor condicional, aquele do tipo eu faço o bem a você e você faz o bem a mim, eles se serviam da palavra philos.
No entanto, para designar o amor incondicional, aquele amor que nada pede em troca, a palavra era ágape.
Esse amor não se refere exatamente a um sentimento, mas a um comportamento, a ações.
Nas anotações dos Evangelistas, ao se referirem à expressão de Jesus quanto ao amor, a palavra utilizada é ágape.
Justamente porque Jesus, nosso Modelo e Guia, profundo conhecedor da alma humana, tinha ciência plena de que não se podia ordenar a outrem que tivesse determinado sentimento.
Assim, se pensarmos que ágape é o amor traduzido por um comportamento e pela escolha, a fala de Jesus quanto a nós mesmos e ao próximo é perfeitamente coerente.
Amar a si mesmo é respeitar o próprio corpo, zelando por ele, não dilapidando o patrimônio da saúde.
É ter o cuidado de não lhe impor alimentos em excesso a fim de não o sobrecarregar, tanto quanto não ingerir o que mal lhe faça.
É zelar pela própria condição espiritual, alimentando a mente de elementos positivos para o seu crescimento.
Como conseqüência natural, zelar pela saúde do próximo, o que desce a detalhes pequenos como manter a limpeza da cidade, preservar o meio ambiente, não desperdiçar água.
Também manter o automóvel em condições adequadas, a fim de que não se torne veículo poluente do ar que todos necessitamos respirar.
Dirigi-lo com cuidado, para não ser causador voluntário de acidentes que destroem corpos e trucidam vidas.
Isso é amar o próximo.
E quanto ao amor aos inimigos?
Dos mais simples casos aos mais complexos, vejamos: podemos não gostar do vizinho porque ele estaciona o seu carro em frente à nossa garagem, nos impedindo a saída.
Podemos não gostar dele porque deixa o lixo acumulando na calçada e as chuvas o trazem para o nosso terreno.
No entanto, podemos nos comportar amorosamente para com ele, o que significa ter paciência, ser respeitoso, embora ele se comporte mal.
Isso nos impedirá de retribuirmos em moeda maldosa essas faltas de cuidado e desleixo.
O ágape é paciente, bom, não é arrogante, não deseja tudo para si. Tudo suporta, tudo agüenta.
Esse amor não se vangloria, não se comporta de forma inconveniente, a ninguém condena por um erro cometido.
Traduz-se, enfim, por paciência, bondade, humildade, respeito, generosidade, perdão, honestidade, confiança.
Assim, entendemos que Jesus ao nos prescrever essa lição, lecionava que para as pessoas ruins, as nossas ações devem ser no sentido de não lhes retribuir o mal que nos façam.
Mais: de não se sentir feliz, quando a desgraça os atinge, pensando que esse momento seja o de tripudiar sobre a infelicidade alheia.
Desse modo, mesmo para quem nos puxa o tapete, quem nos rouba a namorada, o cargo, a nossa ação deve se dar no sentido de não agir da mesma forma.
Viver é um grande desafio. Conviver com os demais, auxiliar-se mutuamente, colaborar e crescer juntos requer exatamente esse amor prescrito por Jesus.
Esse amor-ação, amor-comportamento.
A não agirmos assim, estaremos fadados à infelicidade, à dificuldade de progresso, a muitos fracassos e à destruição de nós mesmos.
Aprendamos pois a amar a nós mesmos, ao nosso próximo, a quem não nos quer bem, a quem nos faz mal.
ESPECIAL:
Livro Momento Espírita Vol. 9
--------------------------------------------------------------------------------
R$ 20,00
Texto da Redação do Momento Espírita, com base no cap. 4 do livro O monge e o executivo - uma história sobre a essência da liderança, de James C.Hunter, ed. Sextante.
De todos os sentimentos, o amor tem sido, ao longo do tempo, aquele com o qual o homem mais tem se envolvido.
Paradoxalmente, se equivocado muito a respeito de seu real significado.
Há os que afirmam amar e atormentam as criaturas. Há os que pretendem lecionar amor e agridem os demais.
Há, enfim, os que afirmam ser o amor uma utopia.
Os gregos tinham diversas palavras para expressar o amor.
Eros, por exemplo, de onde se deriva a palavra erótico, expressa esse sentimento de atração sexual e desejo ardente.
Por sua vez, para designar a afeição, sobretudo entre os familiares, os seus membros, serviam-se do vocábulo storgé.
Para o amor condicional, aquele do tipo eu faço o bem a você e você faz o bem a mim, eles se serviam da palavra philos.
No entanto, para designar o amor incondicional, aquele amor que nada pede em troca, a palavra era ágape.
Esse amor não se refere exatamente a um sentimento, mas a um comportamento, a ações.
Nas anotações dos Evangelistas, ao se referirem à expressão de Jesus quanto ao amor, a palavra utilizada é ágape.
Justamente porque Jesus, nosso Modelo e Guia, profundo conhecedor da alma humana, tinha ciência plena de que não se podia ordenar a outrem que tivesse determinado sentimento.
Assim, se pensarmos que ágape é o amor traduzido por um comportamento e pela escolha, a fala de Jesus quanto a nós mesmos e ao próximo é perfeitamente coerente.
Amar a si mesmo é respeitar o próprio corpo, zelando por ele, não dilapidando o patrimônio da saúde.
É ter o cuidado de não lhe impor alimentos em excesso a fim de não o sobrecarregar, tanto quanto não ingerir o que mal lhe faça.
É zelar pela própria condição espiritual, alimentando a mente de elementos positivos para o seu crescimento.
Como conseqüência natural, zelar pela saúde do próximo, o que desce a detalhes pequenos como manter a limpeza da cidade, preservar o meio ambiente, não desperdiçar água.
Também manter o automóvel em condições adequadas, a fim de que não se torne veículo poluente do ar que todos necessitamos respirar.
Dirigi-lo com cuidado, para não ser causador voluntário de acidentes que destroem corpos e trucidam vidas.
Isso é amar o próximo.
E quanto ao amor aos inimigos?
Dos mais simples casos aos mais complexos, vejamos: podemos não gostar do vizinho porque ele estaciona o seu carro em frente à nossa garagem, nos impedindo a saída.
Podemos não gostar dele porque deixa o lixo acumulando na calçada e as chuvas o trazem para o nosso terreno.
No entanto, podemos nos comportar amorosamente para com ele, o que significa ter paciência, ser respeitoso, embora ele se comporte mal.
Isso nos impedirá de retribuirmos em moeda maldosa essas faltas de cuidado e desleixo.
O ágape é paciente, bom, não é arrogante, não deseja tudo para si. Tudo suporta, tudo agüenta.
Esse amor não se vangloria, não se comporta de forma inconveniente, a ninguém condena por um erro cometido.
Traduz-se, enfim, por paciência, bondade, humildade, respeito, generosidade, perdão, honestidade, confiança.
Assim, entendemos que Jesus ao nos prescrever essa lição, lecionava que para as pessoas ruins, as nossas ações devem ser no sentido de não lhes retribuir o mal que nos façam.
Mais: de não se sentir feliz, quando a desgraça os atinge, pensando que esse momento seja o de tripudiar sobre a infelicidade alheia.
Desse modo, mesmo para quem nos puxa o tapete, quem nos rouba a namorada, o cargo, a nossa ação deve se dar no sentido de não agir da mesma forma.
Viver é um grande desafio. Conviver com os demais, auxiliar-se mutuamente, colaborar e crescer juntos requer exatamente esse amor prescrito por Jesus.
Esse amor-ação, amor-comportamento.
A não agirmos assim, estaremos fadados à infelicidade, à dificuldade de progresso, a muitos fracassos e à destruição de nós mesmos.
Aprendamos pois a amar a nós mesmos, ao nosso próximo, a quem não nos quer bem, a quem nos faz mal.
ESPECIAL:
Livro Momento Espírita Vol. 9
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R$ 20,00
Texto da Redação do Momento Espírita, com base no cap. 4 do livro O monge e o executivo - uma história sobre a essência da liderança, de James C.Hunter, ed. Sextante.
segunda-feira, 21 de março de 2011
DESENCARNE ECOLÓGICO
Eternamente verde: as pessoas que se preocupam com o meio ambiente durante a vida brevemente poderão continuar sendo "verdes" também depois da morte.
Eternamente verde
As pessoas que se preocupam com o meio ambiente durante a vida brevemente poderão continuar sendo "verdes" também depois da morte.
Engenheiros europeus desenvolveram dois métodos inusitados de eliminação do corpo: o primeiro é um método de cremação de baixa temperatura, e o segundo é um método mais ecológico do que o tradicional enterro, transformando rapidamente o corpo em uma espécie de adubo.
As duas técnicas foram publicadas nesta semana na revista da American Chemical Society, dos Estados Unidos.
Preocupações fúnebres
A editora da revista, Sarah Everts, comenta o artigo, afirmando que as pessoas ambientalmente conscientes têm várias preocupações sobre a cremação e as práticas do enterro.
A alta temperatura da cremação queima muito combustível e emite dióxido de carbono na atmosfera, o principal gás de efeito estufa. A cremação também libera no ar o mercúrio das obturações dentárias do finado.
Outros, prossegue Everts, temem que o formaldeído e outras substâncias tóxicas que as funerárias usam para preparar os corpos para o enterro possam "acabar contaminando o ambiente ao redor dos cemitérios" (sic).
Cremação de baixa temperatura
As novas técnicas já estão sendo lançadas empresarialmente na Europa e nos Estados Unidos.
A cremação de baixa temperatura substitui a queima do combustível e o calor por uma substância alcalina altamente corrosiva, que literalmente dilui o corpo.
Como a temperatura utilizada neste novo processo é 80 por cento menor do que a temperatura da cremação padrão, o processo usa menos energia e produz menos emissões de dióxido de carbono.
Compostagem póstuma
O outro método, que substitui o enterro tradicional, faz uma espécie de compostagem do cadáver. O processo começa com o congelamento do corpo em nitrogênio líquido, quebrando-o em pedaços menores.
A seguir, os restos são secos por um processo chamado liofilização, por meio do qual a água congelada sublima-se, passando diretamente da fase sólida para gasosa.
Finalmente, o que sobrou é colocado dentro de um caixão biodegradável para o enterro, e o ambientalista liofilizado pode descansar duplamente em paz - consigo e com o meio ambiente.
As pessoas que se preocupam com o meio ambiente durante a vida brevemente poderão continuar sendo "verdes" também depois da morte.
Engenheiros europeus desenvolveram dois métodos inusitados de eliminação do corpo: o primeiro é um método de cremação de baixa temperatura, e o segundo é um método mais ecológico do que o tradicional enterro, transformando rapidamente o corpo em uma espécie de adubo.
As duas técnicas foram publicadas nesta semana na revista da American Chemical Society, dos Estados Unidos.
Preocupações fúnebres
A editora da revista, Sarah Everts, comenta o artigo, afirmando que as pessoas ambientalmente conscientes têm várias preocupações sobre a cremação e as práticas do enterro.
A alta temperatura da cremação queima muito combustível e emite dióxido de carbono na atmosfera, o principal gás de efeito estufa. A cremação também libera no ar o mercúrio das obturações dentárias do finado.
Outros, prossegue Everts, temem que o formaldeído e outras substâncias tóxicas que as funerárias usam para preparar os corpos para o enterro possam "acabar contaminando o ambiente ao redor dos cemitérios" (sic).
Cremação de baixa temperatura
As novas técnicas já estão sendo lançadas empresarialmente na Europa e nos Estados Unidos.
A cremação de baixa temperatura substitui a queima do combustível e o calor por uma substância alcalina altamente corrosiva, que literalmente dilui o corpo.
Como a temperatura utilizada neste novo processo é 80 por cento menor do que a temperatura da cremação padrão, o processo usa menos energia e produz menos emissões de dióxido de carbono.
Compostagem póstuma
O outro método, que substitui o enterro tradicional, faz uma espécie de compostagem do cadáver. O processo começa com o congelamento do corpo em nitrogênio líquido, quebrando-o em pedaços menores.
A seguir, os restos são secos por um processo chamado liofilização, por meio do qual a água congelada sublima-se, passando diretamente da fase sólida para gasosa.
Finalmente, o que sobrou é colocado dentro de um caixão biodegradável para o enterro, e o ambientalista liofilizado pode descansar duplamente em paz - consigo e com o meio ambiente.
sábado, 19 de março de 2011
A CASA ESPÍRITA
Quando uma pessoa entra no Centro Espírita, que tem uma psicosfera vibratória adequada, já esta protegida dos seus desafetos. Quando ela se adentra, os espíritos benevolentes começam a fazer um tratamento adequado, segundo as necessidades que apresenta.
Então, verifica-se que durante a palestra há verdadeiros fenômenos nessa área, porque o encarnado está fora da sintonia do desencarnado, que o está atormentando, e prestando atenção ao conteúdo da exposição. Esta ocorrência permite aos benfeitores espirituais a realização de cirurgias perispirituais, visando, assim, colocar um ponto final naquelas ligações fluídicas, que são o motivo da implantação da obsessão no que se refere ao encarnado. Ali, ouvindo a palestra, ele se renova mentalmente, emocionalmente e, durante todo aquele percurso, ocorre o que se pode chamar de uma veemente psicoterapia de apoio para o encarnado, porque o mesmo recebe uma terapia de ordem psicológica de salutar eficiência para a questão desobsessiva.
Quando sair da Casa Espírita, vai depender dele próprio a continuidade dos benefícios, permanecendo na sintonia do bem, ou, então, voltar a sintonizar em uma faixa vibratória inferior e, portanto, com seus desafetos desencarnados.
Vigiai e Orai, disse o Mestre Incomparável: JESUS!
Manoel Philomeno de Miranda (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Trilhas da Libertação
...........................................
A elegância dos pensamentos ajusta o meio ambiente em que viveis, para chamados fraternos e para uma conversação sadia, desamarrando do núcleo da vida, a expressão do amor, de modo a participar, na mesma freqüência, a razão. Para que tudo isso se faça, o esforço próprio é imprescindível, dia a dia. A auto-educação haverá de se processar passo a passo, e a vigilância deve arregimentar todas as forças possíveis nessa imensurável batalha que somente termina na pureza espiritual.
Miramez (espírito) / psicografia de João Nunes Maia. Livro: Horizontes da Mente
........................
Quando predominarem, nos quadros da evolução terrestre, os discípulos que se sentem administradores do Senhor, operários do Senhor e cooperadores do Senhor, a Terra alcançará expressiva posição no seio das esferas.
Imitando o exemplo de Paulo, sejamos fiéis servidores de Cristo, em toda a parte. Somente assim estaremos a caminho de um mundo melhor.
Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier. Livro: Fonte Viva
O Espiritismo
www.oespiritismo.com.br
Então, verifica-se que durante a palestra há verdadeiros fenômenos nessa área, porque o encarnado está fora da sintonia do desencarnado, que o está atormentando, e prestando atenção ao conteúdo da exposição. Esta ocorrência permite aos benfeitores espirituais a realização de cirurgias perispirituais, visando, assim, colocar um ponto final naquelas ligações fluídicas, que são o motivo da implantação da obsessão no que se refere ao encarnado. Ali, ouvindo a palestra, ele se renova mentalmente, emocionalmente e, durante todo aquele percurso, ocorre o que se pode chamar de uma veemente psicoterapia de apoio para o encarnado, porque o mesmo recebe uma terapia de ordem psicológica de salutar eficiência para a questão desobsessiva.
Quando sair da Casa Espírita, vai depender dele próprio a continuidade dos benefícios, permanecendo na sintonia do bem, ou, então, voltar a sintonizar em uma faixa vibratória inferior e, portanto, com seus desafetos desencarnados.
Vigiai e Orai, disse o Mestre Incomparável: JESUS!
Manoel Philomeno de Miranda (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Trilhas da Libertação
...........................................
A elegância dos pensamentos ajusta o meio ambiente em que viveis, para chamados fraternos e para uma conversação sadia, desamarrando do núcleo da vida, a expressão do amor, de modo a participar, na mesma freqüência, a razão. Para que tudo isso se faça, o esforço próprio é imprescindível, dia a dia. A auto-educação haverá de se processar passo a passo, e a vigilância deve arregimentar todas as forças possíveis nessa imensurável batalha que somente termina na pureza espiritual.
Miramez (espírito) / psicografia de João Nunes Maia. Livro: Horizontes da Mente
........................
Quando predominarem, nos quadros da evolução terrestre, os discípulos que se sentem administradores do Senhor, operários do Senhor e cooperadores do Senhor, a Terra alcançará expressiva posição no seio das esferas.
Imitando o exemplo de Paulo, sejamos fiéis servidores de Cristo, em toda a parte. Somente assim estaremos a caminho de um mundo melhor.
Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier. Livro: Fonte Viva
O Espiritismo
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segunda-feira, 14 de março de 2011
CURSOS EM MARICÁ
O Espaço holístico SANUS PER AQUA estará ministrando cursos e palestras a partir deste mês. Confira na página de CURSOS.
CURSO COM PLANTAS MEDICINAIS
CURSO DE TRATAMENTO de ARGILA COM PLANTAS MEDICINAIS
* como coletar, desidratar e armazenar
* uso interno e externo
* uso da argila associada as plantas medicinais
* confecção de máscaras, cataplasmas, banhos e comprimidos(com ervas)
Veja na página de CURSOS.
* como coletar, desidratar e armazenar
* uso interno e externo
* uso da argila associada as plantas medicinais
* confecção de máscaras, cataplasmas, banhos e comprimidos(com ervas)
Veja na página de CURSOS.
domingo, 13 de março de 2011
O GRANDE DOADOR
Ele não tinha o diploma de médico, no entanto, utilizou a medicina do amor para levantar paralíticos, curar cegos e restaurar portadores de hanseníase.
Não era advogado diplomado. Contudo, ninguém quanto Ele Se elegeu como o supremo defensor de todos os injustiçados do mundo.
Ergueu Sua voz para defender a mulher, esteve em casa de desprezados cobradores de impostos, afirmando com Seus atos, a isenção de preconceito aos excluídos da época.
Ele não possuía fazendas, nem herdades de qualquer sorte. Mesmo assim, estabeleceu o novo Reino na Terra.
O Reino do bem, da paz, do amor. E para isso, Se serviu da intimidade dos corações.
Não improvisou festas, mas compareceu às que Lhe foram tributadas, com Sua presença enriquecendo os convivas e anfitriões.
Sem deter títulos na área específica, tornou-Se o consolo dos tristes e desprezados, acenando-lhes com perspectivas de bom ânimo e esperança.
Conhecedor da alma humana, detectava-lhe as dores e a confortava.
Por isso, devolveu o filho à pobre viúva de Naim que o acreditava morto. E às irmãs em Betânia, o irmão enterrado há dias.
Não era professor consagrado, tendo-Se feito porém, o Mestre da evolução e do aprimoramento da Humanidade.
Não recebeu lauréis ou premiação alguma. Apesar disso, foi o maior criador e contador de histórias de que a Humanidade já teve notícias.
As Suas parábolas revolviam os pensamentos dos que as ouviam e até hoje são recontadas e reflexionadas.
Não teve lugar entre os doutores da Lei, não ocupou cadeira no Sinédrio. Criou, antes, a Universidade sublime do bem para todos os Espíritos de boa vontade.
Incompreendido, sofrendo amarguras, desde o lar, reconfortou a todos que O buscaram.
Ao desprezado Zaqueu conforta com Sua presença, afirmando assim que ele era filho de Deus e credor do Seu amor.
À equivocada da Samaria oferta a palavra lúcida e o convite à nova jornada.
Ao moço rico diz da pressa de atender à mensagem do Reino que Ele apresentava.
Tolerando aflições sem conta, semeou a fé e a coragem, apresentando-Se como Aquele que cuida de todas as ovelhas que Lhe foram confiadas.
Ferido embora, pensou as chagas morais das mulheres sofridas, do cireneu que O auxilia no transporte do madeiro, da mão benevolente que Lhe enxuga o suor da face.
Supliciado, vilipendiado pelos homens, expediu a mensagem do perdão em todas as direções.
Esquecido pelos mais amados, ensinou a fraternidade e o reconhecimento, orando ao Pai por todos e entregando mãe e filho, um ao outro.
Vencido na cruz, revelou a vitória da Vida Eterna, em plena e gloriosa ressurreição, renovando os destinos das nações e santificando o caminho dos povos.
Ele não tinha posses materiais. Era um carpinteiro. Mesmo assim, engrandeceu os celeiros dos séculos.
E até hoje continua a ser despenseiro fiel e prudente, zelando pela Humanidade inteira. De braços abertos, sempre.
* * *
Seguindo o exemplo de Jesus, mesmo anônimo ou aflito, apagado ou esquecido, atende à santificada colaboração com Deus, a benefício da Humanidade.
Oferece o teu coração e, em homenagem ao Divino Amor na Terra, serve, com o que tenhas, onde te encontres.
Se não és um portentoso luzeiro, sê a lamparina acesa na janela da pousada, como um aceno de esperança ao viajor perdido na estrada.
ESPECIAL:
Livro Momento Espírita Vol. 9
--------------------------------------------------------------------------------
R$ 20,00
Redação do Momento Espírita, inspirado no cap. 59 do livro Antologia mediúnica do natal, por diversos Espíritos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb. Disponível no CD Momento Espírita Especial de Natal, v. 15, ed. Fep.
Não era advogado diplomado. Contudo, ninguém quanto Ele Se elegeu como o supremo defensor de todos os injustiçados do mundo.
Ergueu Sua voz para defender a mulher, esteve em casa de desprezados cobradores de impostos, afirmando com Seus atos, a isenção de preconceito aos excluídos da época.
Ele não possuía fazendas, nem herdades de qualquer sorte. Mesmo assim, estabeleceu o novo Reino na Terra.
O Reino do bem, da paz, do amor. E para isso, Se serviu da intimidade dos corações.
Não improvisou festas, mas compareceu às que Lhe foram tributadas, com Sua presença enriquecendo os convivas e anfitriões.
Sem deter títulos na área específica, tornou-Se o consolo dos tristes e desprezados, acenando-lhes com perspectivas de bom ânimo e esperança.
Conhecedor da alma humana, detectava-lhe as dores e a confortava.
Por isso, devolveu o filho à pobre viúva de Naim que o acreditava morto. E às irmãs em Betânia, o irmão enterrado há dias.
Não era professor consagrado, tendo-Se feito porém, o Mestre da evolução e do aprimoramento da Humanidade.
Não recebeu lauréis ou premiação alguma. Apesar disso, foi o maior criador e contador de histórias de que a Humanidade já teve notícias.
As Suas parábolas revolviam os pensamentos dos que as ouviam e até hoje são recontadas e reflexionadas.
Não teve lugar entre os doutores da Lei, não ocupou cadeira no Sinédrio. Criou, antes, a Universidade sublime do bem para todos os Espíritos de boa vontade.
Incompreendido, sofrendo amarguras, desde o lar, reconfortou a todos que O buscaram.
Ao desprezado Zaqueu conforta com Sua presença, afirmando assim que ele era filho de Deus e credor do Seu amor.
À equivocada da Samaria oferta a palavra lúcida e o convite à nova jornada.
Ao moço rico diz da pressa de atender à mensagem do Reino que Ele apresentava.
Tolerando aflições sem conta, semeou a fé e a coragem, apresentando-Se como Aquele que cuida de todas as ovelhas que Lhe foram confiadas.
Ferido embora, pensou as chagas morais das mulheres sofridas, do cireneu que O auxilia no transporte do madeiro, da mão benevolente que Lhe enxuga o suor da face.
Supliciado, vilipendiado pelos homens, expediu a mensagem do perdão em todas as direções.
Esquecido pelos mais amados, ensinou a fraternidade e o reconhecimento, orando ao Pai por todos e entregando mãe e filho, um ao outro.
Vencido na cruz, revelou a vitória da Vida Eterna, em plena e gloriosa ressurreição, renovando os destinos das nações e santificando o caminho dos povos.
Ele não tinha posses materiais. Era um carpinteiro. Mesmo assim, engrandeceu os celeiros dos séculos.
E até hoje continua a ser despenseiro fiel e prudente, zelando pela Humanidade inteira. De braços abertos, sempre.
* * *
Seguindo o exemplo de Jesus, mesmo anônimo ou aflito, apagado ou esquecido, atende à santificada colaboração com Deus, a benefício da Humanidade.
Oferece o teu coração e, em homenagem ao Divino Amor na Terra, serve, com o que tenhas, onde te encontres.
Se não és um portentoso luzeiro, sê a lamparina acesa na janela da pousada, como um aceno de esperança ao viajor perdido na estrada.
ESPECIAL:
Livro Momento Espírita Vol. 9
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R$ 20,00
Redação do Momento Espírita, inspirado no cap. 59 do livro Antologia mediúnica do natal, por diversos Espíritos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb. Disponível no CD Momento Espírita Especial de Natal, v. 15, ed. Fep.
quarta-feira, 9 de março de 2011
FELIZ TODO DIA DAS MULHERES
A amiga leitora pensou que o CULTURARTEEN esqueceu o dia 08 de março?
Claro que não!
Na verdade, nós lembramos do dia 09 de março, 10 de março, 25 de abril, 11 de maio, 31 de julho, 03 de setembro, 31 de dezembro ...
segunda-feira, 7 de março de 2011
MOMENTO DE REFLEXÃO - CONFIDÊNCIAS
Confidências
Existem pais que se esmeram na educação dos seus filhos. Não perdem nenhuma chance. As mínimas coisas, os menores acontecimentos são motivo de ensinamento.
Lemos recentemente o depoimento de um executivo muito bem sucedido.
Ele teve o prazer de ouvir da boca de um amigo: "gosto muito de vir à sua casa. É um lugar onde posso dizer tudo o que quero, com a certeza de que você não passará adiante."
Confessava o executivo que o elogio cabia muito mais à sua mãe do que a ele próprio.
Recordava-se de que, quando tinha mais ou menos oito anos de idade surpreendeu uma amiga de sua mãe em confidências com ela.
Tudo se deu mais ou menos assim:
Ele brincava do lado de fora da janela aberta da sala, enquanto ambas conversavam. A senhora em questão, pesarosa, revelava à sua mãe coisas muito íntimas e sérias a respeito de seu filho.
Como toda criança, ele aguçou os ouvidos o quanto pôde para não perder nenhuma vírgula do relato. E quanto mais baixava a voz a confidente, mais ele estendia as antenas da audição.
Quando a visitante saiu, sua mãe que percebera que ele tudo ouvira o chamou e lhe disse:
- Meu filho, se a Sra. Silva tivesse deixado a sua bolsa aqui, hoje, nós a daríamos a outra pessoa?
Prontamente, ele respondeu: Claro que não!
A mãe prosseguiu:
- Pois o que a Sra. Silva deixou hoje aqui é uma coisa muito mais preciosa do que a sua bolsa. Ela nos contou uma história cuja divulgação poderá prejudicar muita gente.
- Da mesma forma que a bolsa, ela não nos pertence. Por isso, não a podemos transmitir a ninguém. Não a daremos a quem quer que seja. Você compreendeu?
O garoto assentiu com a cabeça. E a lição lhe serviu para a vida. Ele cresceu, cultivando o respeito a confidências de que fosse, eventualmente, o ouvinte. E até mesmo a bisbilhotices, fofocas que um amigo, cliente ou conhecido lhe trouxesse e deixasse em sua sala. Ali mesmo elas morriam. O que lhe valeu o respeito e a confiança de muitos.
Concluía o executivo dizendo que por vezes, ao se surpreender prestes a passar adiante alguma coisa alhures ouvida, imediatamente lembrava-se da bolsa da sra. Silva e fechava a boca.
A vida é feita de oportunidades. A educação no lar é de precioso quilate por ser informal, isto é, não obedecer a rígido currículo, mas se valer das chances que surjam no dia a dia. Por essa razão devem os pais se mostrar sempre atentos, não deixando escapar momento algum propício à edificação.
Quem investe hoje na educação do filho, pode guardar a certeza de que ele poderá partir para longe, singrar os mares, voar pelo mundo, alçar o vôo da notoriedade, mas as lições profundas recebidas no lar permanecerão como roteiro de vida.
Não há quem não recorde, em momento especial de sua vida, as lições que recebeu no berço. Os gestos, as atitudes, as palavras dos pais permanecem vivas, apesar e além do tempo.
Basta que nos demos conta do que se passa conosco mesmos, que já abandonamos o colo dos pais há alguns anos.
Não são os seus exemplos e suas orientações que nos norteiam em muitas decisões? E quantas vezes nos surpreendemos a dizer: "mamãe tinha razão. Bem dizia meu pai."
Você sabia?
Que pessoas célebres lembram com ternura do carinho e das orientações recebidas no lar?
Charles Edison, filho de Tomas Edison, por exemplo, ao escrever a biografia de seu pai falou com ternura das horas em que o gênio brincava com os filhos.
As lições do lar são imorredouras. Gravam-se na mente e no coração dos pequenos e os seguem vida a fora.
ESPECIAL:
CD Momento Espírita - Seleção das Melhores Mensagens - Vol. 17
R$ 17,00
Existem pais que se esmeram na educação dos seus filhos. Não perdem nenhuma chance. As mínimas coisas, os menores acontecimentos são motivo de ensinamento.
Lemos recentemente o depoimento de um executivo muito bem sucedido.
Ele teve o prazer de ouvir da boca de um amigo: "gosto muito de vir à sua casa. É um lugar onde posso dizer tudo o que quero, com a certeza de que você não passará adiante."
Confessava o executivo que o elogio cabia muito mais à sua mãe do que a ele próprio.
Recordava-se de que, quando tinha mais ou menos oito anos de idade surpreendeu uma amiga de sua mãe em confidências com ela.
Tudo se deu mais ou menos assim:
Ele brincava do lado de fora da janela aberta da sala, enquanto ambas conversavam. A senhora em questão, pesarosa, revelava à sua mãe coisas muito íntimas e sérias a respeito de seu filho.
Como toda criança, ele aguçou os ouvidos o quanto pôde para não perder nenhuma vírgula do relato. E quanto mais baixava a voz a confidente, mais ele estendia as antenas da audição.
Quando a visitante saiu, sua mãe que percebera que ele tudo ouvira o chamou e lhe disse:
- Meu filho, se a Sra. Silva tivesse deixado a sua bolsa aqui, hoje, nós a daríamos a outra pessoa?
Prontamente, ele respondeu: Claro que não!
A mãe prosseguiu:
- Pois o que a Sra. Silva deixou hoje aqui é uma coisa muito mais preciosa do que a sua bolsa. Ela nos contou uma história cuja divulgação poderá prejudicar muita gente.
- Da mesma forma que a bolsa, ela não nos pertence. Por isso, não a podemos transmitir a ninguém. Não a daremos a quem quer que seja. Você compreendeu?
O garoto assentiu com a cabeça. E a lição lhe serviu para a vida. Ele cresceu, cultivando o respeito a confidências de que fosse, eventualmente, o ouvinte. E até mesmo a bisbilhotices, fofocas que um amigo, cliente ou conhecido lhe trouxesse e deixasse em sua sala. Ali mesmo elas morriam. O que lhe valeu o respeito e a confiança de muitos.
Concluía o executivo dizendo que por vezes, ao se surpreender prestes a passar adiante alguma coisa alhures ouvida, imediatamente lembrava-se da bolsa da sra. Silva e fechava a boca.
A vida é feita de oportunidades. A educação no lar é de precioso quilate por ser informal, isto é, não obedecer a rígido currículo, mas se valer das chances que surjam no dia a dia. Por essa razão devem os pais se mostrar sempre atentos, não deixando escapar momento algum propício à edificação.
Quem investe hoje na educação do filho, pode guardar a certeza de que ele poderá partir para longe, singrar os mares, voar pelo mundo, alçar o vôo da notoriedade, mas as lições profundas recebidas no lar permanecerão como roteiro de vida.
Não há quem não recorde, em momento especial de sua vida, as lições que recebeu no berço. Os gestos, as atitudes, as palavras dos pais permanecem vivas, apesar e além do tempo.
Basta que nos demos conta do que se passa conosco mesmos, que já abandonamos o colo dos pais há alguns anos.
Não são os seus exemplos e suas orientações que nos norteiam em muitas decisões? E quantas vezes nos surpreendemos a dizer: "mamãe tinha razão. Bem dizia meu pai."
Você sabia?
Que pessoas célebres lembram com ternura do carinho e das orientações recebidas no lar?
Charles Edison, filho de Tomas Edison, por exemplo, ao escrever a biografia de seu pai falou com ternura das horas em que o gênio brincava com os filhos.
As lições do lar são imorredouras. Gravam-se na mente e no coração dos pequenos e os seguem vida a fora.
ESPECIAL:
CD Momento Espírita - Seleção das Melhores Mensagens - Vol. 17
R$ 17,00
(Do livro: E, para o resto da vida, cap. A bolsa)
MOMENTO DE REFLEXÃO - INVESTIMENTO MORAL
Investimento moral
Você já pensou no que significa investir na moral?
Talvez tenha notado a grandiosidade daqueles que ficaram conhecidos na terra como agentes do bem, e tenha se achado impotente para essas grandes realizações.
No entanto, considerando que moral é a regra de bem proceder, entendemos que investir na moral pode ser mais fácil do que imaginamos, com gestos mínimos que, acumulados, resultam em grande soma.
Quando oferecemos nosso assento, no coletivo, a uma pessoa que precisa mais do que nós, estamos procedendo bem.
Quando não buzinamos e evitamos que algum enfermo ou uma criança que acaba de dormir acorde, agimos bem.
Um comentário maldoso que não levamos adiante, é bem proceder.
Um minuto de atenção a alguém que nos pede uma informação na rua, é pequena parcela de bem que estamos acumulando em nossa moralização.
Um pedaço de papel que ajuntamos na rua, fazendo com que nossa cidade fique mais limpa, é parcela de bem somada em nossa economia moral.
Quando economizamos papel higiênico, água, papel toalha, em banheiros de shoppings ou públicos, em restaurantes ou na empresa onde trabalhamos, estamos agindo no bem.
Se moral é a regra de bem proceder, sempre que procedemos bem, estamos agindo com moralidade.
E agir no bem quer dizer agir com imparcialidade, ou seja, o bem não seleciona, não discrimina, não premia, não faz concessões que o desfigurem.
As horas do dia são as mesmas para todos, mas o que cada um realiza com os minutos é que dá o tom de moralidade ou de imoralidade às ações.
Nós podemos escolher sempre o bem, mesmo nas pequenas atitudes. Isso, ao longo dos anos, nos permitirá acumular uma grande soma de valores que nos garantirá a paz de consciência.
Ao contrário, se optamos sempre pelo mal proceder, geralmente mais fácil, dando vazão ao egoísmo e ao orgulho, acumularemos imensa soma de desgostos e dissabores, tornando-nos uma pessoa amarga e infeliz.
Assim, cada instante de nossa vida é uma oportunidade de investir em nossa moralidade.
E para investir com proveito é necessário o devido esforço para orientar a nossa conduta pela razão.
Fazendo sempre uso da razão para nos conduzir as ações, teremos mais chance de lograr êxito na intenção de bem proceder.
E usar a razão com discernimento, é dar a mesma importância aos interesses de cada indivíduo que será envolvido por aquilo que fazemos.
Agindo assim seremos um agente moralizado, um agente do bem, mas um agente moral lúcido e não piegas que age mais por indução ou temor do que por convicção.
O exame sistemático de tudo o que fazemos, considerando de maneira imparcial os interesses de todos que serão afetados por nossas ações, e optando pela atitude que mais benefícios e menos prejuízos causem a todos, é ser um agente moral consciente.
Ouvir a razão, sempre, e examinar as implicações de nossas atitudes, é desejar uma sociedade melhor, mais justa e mais feliz. Ainda que isso signifique ter que rever algumas convicções prévias.
Saber a melhor maneira de viver é o grande desafio da atualidade.
Se consideramos que as mais notáveis diretrizes de bem viver, jamais superadas por quaisquer teorias, foram as do Sábio de todos os tempos, Jesus, então precisamos rever nossos conceitos.
Não fazer aos outros, o que não gostaríamos que os outros nos fizessem: eis a receita para quem deseja ser um agente moral lúcido.
Fazer aos outros, o que gostaríamos que os outros nos fizessem: eis a chave para ser um agente do bem.
Pensemos nisso!
ESPECIAL:
CD Momento Espírita - Seleção das Melhores Mensagens - Vol. 17
R$ 17,00
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.
Você já pensou no que significa investir na moral?
Talvez tenha notado a grandiosidade daqueles que ficaram conhecidos na terra como agentes do bem, e tenha se achado impotente para essas grandes realizações.
No entanto, considerando que moral é a regra de bem proceder, entendemos que investir na moral pode ser mais fácil do que imaginamos, com gestos mínimos que, acumulados, resultam em grande soma.
Quando oferecemos nosso assento, no coletivo, a uma pessoa que precisa mais do que nós, estamos procedendo bem.
Quando não buzinamos e evitamos que algum enfermo ou uma criança que acaba de dormir acorde, agimos bem.
Um comentário maldoso que não levamos adiante, é bem proceder.
Um minuto de atenção a alguém que nos pede uma informação na rua, é pequena parcela de bem que estamos acumulando em nossa moralização.
Um pedaço de papel que ajuntamos na rua, fazendo com que nossa cidade fique mais limpa, é parcela de bem somada em nossa economia moral.
Quando economizamos papel higiênico, água, papel toalha, em banheiros de shoppings ou públicos, em restaurantes ou na empresa onde trabalhamos, estamos agindo no bem.
Se moral é a regra de bem proceder, sempre que procedemos bem, estamos agindo com moralidade.
E agir no bem quer dizer agir com imparcialidade, ou seja, o bem não seleciona, não discrimina, não premia, não faz concessões que o desfigurem.
As horas do dia são as mesmas para todos, mas o que cada um realiza com os minutos é que dá o tom de moralidade ou de imoralidade às ações.
Nós podemos escolher sempre o bem, mesmo nas pequenas atitudes. Isso, ao longo dos anos, nos permitirá acumular uma grande soma de valores que nos garantirá a paz de consciência.
Ao contrário, se optamos sempre pelo mal proceder, geralmente mais fácil, dando vazão ao egoísmo e ao orgulho, acumularemos imensa soma de desgostos e dissabores, tornando-nos uma pessoa amarga e infeliz.
Assim, cada instante de nossa vida é uma oportunidade de investir em nossa moralidade.
E para investir com proveito é necessário o devido esforço para orientar a nossa conduta pela razão.
Fazendo sempre uso da razão para nos conduzir as ações, teremos mais chance de lograr êxito na intenção de bem proceder.
E usar a razão com discernimento, é dar a mesma importância aos interesses de cada indivíduo que será envolvido por aquilo que fazemos.
Agindo assim seremos um agente moralizado, um agente do bem, mas um agente moral lúcido e não piegas que age mais por indução ou temor do que por convicção.
O exame sistemático de tudo o que fazemos, considerando de maneira imparcial os interesses de todos que serão afetados por nossas ações, e optando pela atitude que mais benefícios e menos prejuízos causem a todos, é ser um agente moral consciente.
Ouvir a razão, sempre, e examinar as implicações de nossas atitudes, é desejar uma sociedade melhor, mais justa e mais feliz. Ainda que isso signifique ter que rever algumas convicções prévias.
Saber a melhor maneira de viver é o grande desafio da atualidade.
Se consideramos que as mais notáveis diretrizes de bem viver, jamais superadas por quaisquer teorias, foram as do Sábio de todos os tempos, Jesus, então precisamos rever nossos conceitos.
Não fazer aos outros, o que não gostaríamos que os outros nos fizessem: eis a receita para quem deseja ser um agente moral lúcido.
Fazer aos outros, o que gostaríamos que os outros nos fizessem: eis a chave para ser um agente do bem.
Pensemos nisso!
ESPECIAL:
CD Momento Espírita - Seleção das Melhores Mensagens - Vol. 17
R$ 17,00
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.
quinta-feira, 3 de março de 2011
E SE FOSSE REALMENTE HOJE?
Se hoje fosse...
Sei lá o que aparece na cabeça da gente, mas acredito que deve ter alguma razão, e devemos pensar que : "Tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus."
Então imagine se hoje fosse o último dia de nossas vidas ?!
Sei lá o que aparece na cabeça da gente, mas acredito que deve ter alguma razão, e devemos pensar que : "Tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus."
Então imagine se hoje fosse o último dia de nossas vidas ?!
O que faríamos?
Procurar um amigo , alguém que está de mal, chateado por nossas atitudes?
Procurar fazer o que sempre desejou mas não teve coragem, de repente declarar um grande amor, ou se jogar num vôo lindo de parapente...
O último dia tem que ser diferente não é?
O último dia tem que ser diferente não é?
Cumprir nossas vontades, tomar sorvete, comer pizza, mergulhar nas águas geladas do mar, dar uma boa gargalhada, olhar no espelho e admirar toda beleza, dos próprios olhos que contemplaram tantas coisas, da boca que guardou a língua em momentos difíceis e falou demais em outros, admirar os pés que caminhou em tantos lugares que a recordação nem catalogou, olhar para as mãos que acariciaram tantos rostos ou negaram carinho a outros... e procurar não se arrepender, pois não há mais tempo.
Ah! O último dia, o que dá ainda pra fazer pra Deus?
Ah! O último dia, o que dá ainda pra fazer pra Deus?
Falar do seu amor, dar testemunho da sua atuação em horas avessas...
Deus maravilhoso esse, que nos concede esperança tal, que vivemos como se o último dia estivesse muito longe e descansamos de nossas vontades, muitas tão simples, outras tão profundas e grandes, mas não impossíveis.
Porque não realizamos nossas vontade? Porque não aproveitamos a vida com qualidade espiritual, física e emocional? Os dias tem tempo determinado, acordamos, dormimos, acordamos de novo e assim vai...
Vivamos hoje nossos sonhos, pois o amanhã está nas mãos de Deus.
Leila Viana
Porque não realizamos nossas vontade? Porque não aproveitamos a vida com qualidade espiritual, física e emocional? Os dias tem tempo determinado, acordamos, dormimos, acordamos de novo e assim vai...
Vivamos hoje nossos sonhos, pois o amanhã está nas mãos de Deus.
Leila Viana
SOBRE O CARNAVAL
"Reconhece-se o verdadeiro Espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que empreende para hoje ser melhor do que ontem, e amanhã melhor do que hoje, sempre domando as suas más inclinações".
Allan Kardec (O Evangelho Segundo o Espiritismo)
“Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. (Paulo de Tarso, I Cor. 6,12).
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CARNAVAL
O Espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares.
A verdadeira alegria não foge da temperança.
Autor: André Luiz (espírito)
Psicografia de Waldo Vieira. Do livro: Conduta Espírita
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SOBRE O CARNAVAL
Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer a apologia da loucura generalizada que adormece as consciências, nas festas carnavalescas.
É lamentável que, na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhe a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhe as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com o título de civilização.
Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos, prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.
Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e, às vezes, toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.
Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidade e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifiquem o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos.
Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos, na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho.
Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem? Que os nossos irmãos espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretenciosas opiniões, colaborando conosco, dentro das suas possibilidades, para que possamos reconstruir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas.
É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral.
Emmanuel (espírito)
Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier em Julho de 1939.
...........................
CARNAVAL
É um grande acontecimento
No caminho emocional
De toda gente que espera
Os dias do Carnaval.
Antes, porém, do sinal
Para o esperado começo
Falarei sobre alguns casos
Dos muitos que já conheço.
Você recorda o Titoni
No violão do Moraes?
O violão voltou, há um ano,
Mas Titoni nunca mais.
Nosso Ivo carpinteiro
Querendo mesa perfeita,
Caiu do segundo andar
Quebrando a perna direita.
Juntaram-se algumas jovens
Dançando ao seu lado,
Uma delas desmaiou,
Eis Alceu desencarnado.
Na festa do Carnaval,
Amigos de projeção,
Rogam a Bênção de Deus,
Pensando em elevação.
Muitas viúvas a enxergam
Esperando alguns vinténs
Que lhes dão ao lar vazio
A paz por melhor dos bens.
Deitou Jim, querendo ver-nos,
Subiu ao grande salão,
Viu alguém furtar-lhe o carro
Mas não fez reclamação.
O doutor reconheceu
Que a hora lhe pertencia
Para ensaiar o perdão
Na caridade por guia.
Maricota fez oferta
Em apoio ao Carnaval,
Levando leite fervente
Resvalou no espinheiral.
Um caso desagradável
Foi da tia Belinha,
Deu pó facial à irmã
Com piolhos de galinha.
Todo vestido de andrajos
Vi nosso médium Gil Flores,
Voltou para a própria casa
Com mais quatro obsessores.
Não sei se você recorda
O nosso amigo Adão Taco;
Ficou em festa seis meses,
Voltou com voz de macaco.
Qual você pode pensar
Na lógica que não erra,
Carnaval é semelhante
À nossa vida na Terra.
Cornélio Pires (espírito)
Livro: Ação, Vida e Luz – Psicografia: Francisco C. Xavier – Espíritos Diversos.
.......................
CARNAVAL
Chegou a hora de um novo carnaval, mas este que vai começar agora não será como os outros. Desta vez, a festa da carne já não será tão caracterizada pelo disfarce das fantasias, com as quais as potências malignas sempre se esmeraram em camuflar e colorir os seus mais temíveis propósitos. As máscaras não são mais tão necessárias, nem mesmo desejáveis. Agora a nudez é a norma, com toda a sua agressiva desfaçatez. Não apenas a nudez de corpos frenéticos, a nudez da carne soberana e sem freios, mas sobretudo a nudez dos pensamentos que se descobrem, acintosamente, sem qualquer pudor, na ostensiva clareza das pretensões mais abjetas.
Neste fim de tempos, com a permissão divina, para a necessária triagem, que vai finalmente separar o joio do trigo, o mal dispensa as velhas armaduras e não teme mostrar-se na completa arrogância da sua fria crueza.
O crime não escolhe mais nem hora, nem meios, nem ambientes, nem vitimas.
A festa que se prenuncia é de carne, mas de carne sangrenta, sofrida e humilhada, de carne em processo de franca decomposição, ainda antes do processo da morte física.
A violência já armou o seu cenário no grande palco do mundo e a função não tardará a começar, Nos bastidores da realidade, já começou, e dentro em pouco a cortina das conveniências será rasgada, para que o drama vingue, infrene, em toda a sua arrasadora plenitude.
A subida dos infernos é como o levantar-se do lodo dos abismos, que tolda todas as águas, antes de cristalina aparência. Não se poderia, no entanto, purificar verdadeiramente os mananciais, sem que o lodo do fundo fosse antes trazido à superfície, para ser então coado.
Os espíritos prevenidos, que tem olhos de ver e ouvidos de ouvir, agirão como aquelas criaturas prudentes a que os Evangelhos se referem, ao invés de deixar-se arrastar pela correnteza das aluviões sem freio e sem rumo.
Depois das orgias e dos excessos, das violências e dos enganosos triunfos da força humana, virão as lágrimas redentoras e as penas merecidas, mas a noite se escoará, com todas as suas amarguras, nas claridades sublimes e definitivas da Nova Era Cristã.
É bem de ver que, para os discípulos leais a Jesus, as horas que se aproximem, tão ansiosamente aguardadas pelos gozadores e pelos velhacos, não serão de festa, mas de vigília, de jejum e de oração, de testemunhos de renúncia e de coragem.
Isso será, porém, altamente compensador, porque é vindo o momento anunciado em que os habitantes dos "vales" devem fugir para os "montes".
Em face da turbulência que se avizinha, nós vos almejamos muita paz ao coração. E enquanto os tambores, os clarins, as balas e os impropérios estiverem poluindo o ar da Terra, que haja no íntimo de nossas almas, a ecoar como música celeste, o som excelso das promessas de amor de Nosso pai.
Áureo (espírito) / psicografia de Hernani Santana
Livro: Correio entre dois mundos
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O Espiritismo
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MENSAGENS DE FÉ
"Deve nutrir-se o coração infantil com a crença, com a bondade, com a esperança e com a fé em Deus." Emmanuel
"A questão mais aflitiva para o espírito no Além é a consciência do tempo perdido." Chico Xavier
"A paz em nós não resulta de circunstâncias externas e sim da nossa tranqüilidade de consciência no dever cumprido." Chico Xavier
"Ninguém tem o destino do sofrimento. Ele é o resultado da ação negativa, jamais a causa." Joanna de Ângelis
"Espírito algum construirá a escada de ascensão sem atender às determinações do auxílio mútuo." Bezerra de Menezes
"Resguarde-se da enfermidade, cultivando a higiene mental.Mente asseada - corpo equilibrado." Marco Prisco
"Se tiver que amar, ame hoje. Se tiver que sorrir, sorria hoje. Se tiver que chorar, chore hoje. Pois o importante é viver hoje. O ontem já foi e o amanhã talvez não venha."
André Luis
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"A paz em nós não resulta de circunstâncias externas e sim da nossa tranqüilidade de consciência no dever cumprido." Chico Xavier
"Ninguém tem o destino do sofrimento. Ele é o resultado da ação negativa, jamais a causa." Joanna de Ângelis
"Espírito algum construirá a escada de ascensão sem atender às determinações do auxílio mútuo." Bezerra de Menezes
"Resguarde-se da enfermidade, cultivando a higiene mental.Mente asseada - corpo equilibrado." Marco Prisco
"Se tiver que amar, ame hoje. Se tiver que sorrir, sorria hoje. Se tiver que chorar, chore hoje. Pois o importante é viver hoje. O ontem já foi e o amanhã talvez não venha."
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terça-feira, 1 de março de 2011
MENSAGEM DO DR. BEZERRA DE MENEZES
Meus filhos
Que Jesus nos abençoe
A sociedade terrena vive, na atualidade, UM GRAVE MOMENTO MEDIÚNICO no qual, de forma inconsciente, dá-se o intercâmbio entre as duas esferas da vida.
Entidades assinaladas pelo ódio, pelo ressentimento, e tomadas de amargura cobram daqueles algozes de ontem o pesado ônus da aflição que lhes tenham proporcionado.
Espíritos nobres, voltados ao ideal de elevação humana sincronizam com as potências espirituais na edificação de um mundo melhor. As obsessões campeiam de forma pandêmica, confundindo-se com os transtornos psicopatológicos que trazem os processos afligentes e degenerativos.
Sucede que a Terra vivencia, neste período, a grande transição de mundo de provas e de expiações para mundo de regeneração.
Nunca houve tanta conquista da ciência e da tecnologia, e tanta hediondez do sentimento e das emoções. As glórias das conquistas do intelecto esmaecem diante do abismo da crueldade, da dissolução dos costumes, da perda da ética, e da decadência das conquistas da civilização e da cultura…
Não seja, pois, de estranhar que a dor, sob vários aspectos, espraia-se no planeta terrestre não apenas como látego, mas, sobretudo, como convite à reflexão, como análise à transitoriedade do corpo, com o propósito de convocar as mentes e os corações para o ser espiritual que todos somos.
Fala-se sobre a tragédia do cotidiano com razão.
As ameaças de natureza sísmica, a cada momento tornam-se realidade tanto de um lado como de outro do planeta. O crime campeia a solta e a floração da juventude entrega-se, com exceções compreensíveis, ao abastardamento do caráter, às licenças morais e à agressividade.
Sucedem, meus filhos, que as regiões de sofrimento profundo estão liberando seus hóspedes que ali ficaram, em cárcere privado, por muitos séculos e agora, na grande transição, recebem a oportunidade de voltarem-se para o bem ou de optar pela loucura a que se têm entregado. E esses que teimosamente permanecem no mal, a benefício próprio e do planeta, irão ao exílio em orbes inferiores onde lapidarão a alma auxiliando os seus irmãos de natureza primitiva, como nos aconteceu no passado.
Por outro lado, os nobres promotores do progresso de todos os tempos passados também se reencarnam nesta hora para acelerar as conquistas, não só da inteligência e da tecnologia de ponta, mas também dos valores morais e espirituais. Ao lado deles, benfeitores de outra dimensão emboscam-se na matéria para se tornarem os grandes líderes e sensibilizarem esses verdugos da sociedade.
Aos médiuns cabe a grande tarefa de ser ponte entre as dores e as consolações. Aos dialogadores cabe a honrosa tarefa de ser, cada um deles, psicoterapeutas de desencarnados, contribuindo para a saúde geral. Enquanto os médiuns se entregam ao benefício caridoso com os irmãos em agonia, também têm as suas dores diminuídas, o seu fardo de provas amenizadas, as suas aflições contornadas, porque o amor é o grande mensageiro da misericórdia que dilui todos os impedimentos ao progresso – é o sol da vida, meus filhos, que dissolve a névoa da ignorância e que apaga a noite da impiedade.
Reencarnastes para contribuir em favor da Nova Era.
AS VOSSAS EXISTÊNCIAS NÃO ACONTECERAM AO ACASO, FORAM PROGRAMADAS.
Antes de mergulhardes na neblina carnal, lestes o programa que vos dizia respeito e o firmastes, dando o assentimento para as provas e as glórias estelares.
O Espiritismo é Jesus que volta de braços abertos, descrucificado, ressurreto e vivo, cantando a sinfonia gloriosa da solidariedade.
Dai-vos as mãos!
Que as diferenças opinativas sejam limadas e os ideais de concordância sejam praticados. Que, quaisquer pontos de objeção tornem-se secundários diante das metas a alcançar.
Sabemos das vossas dores, porque também passamos pela Terra e compreendemos que a névoa da matéria empana o discernimento e, muitas vezes, dificulta a lógica necessária para a ação correta.
Mas ficais atentos: tendes compromissos com Jesus…
Não é a primeira vez que vos comprometestes enganando, enganado-vos. Mas esta é a oportunidade final, optativa para a glória da imortalidade ou para a anestesia da ilusão.
Ser espírita é encontrar o tesouro da sabedoria.
Reconhecemos que na luta cotidiana, na disputa social e econômica, financeira e humana do ganha-pão, esvai-se o entusiasmo, diminui a alegria do serviço, mas se permanecerdes fiéis, orando com as antenas direcionadas ao Pai Todo-Amor, não vos faltarão a inspiração, o apoio, as forças morais para vos defenderdes das agressões do mal que muitas vezes vos alcança.
Tende coragem, meus filhos, unidos, porque somos os TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA, e o nosso será o salário igual ao do jornaleiro do primeiro momento.
Cantemos a alegria de servir e, ao sairmos daqui, levemos impresso no relicário da alma tudo aquilo que ocorreu em nossa reunião de santas intenções: – as dores mais variadas, os rebeldes, os ignorantes, os aflitos, os infelizes, e também a palavra gentil dos amigos que velam por todos nós.
Confiando em nosso Senhor Jesus Cristo, que nos delegou a honra de falar em Seu nome, e em Seu nome ensinar, curar, levantar o ânimo e construir um mundo novo, rogamos a Ele, nosso divino Benfeitor, que a todos nos abençoe e nos dê a Sua paz.
São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre,
Bezerra de Menezes.
(psicografia Divaldo Franco – 13.11.2010 em Los Angeles -www.ceecal.com / contato@ceecal.com)
Muita paz! Edson Tassi
Que Jesus nos abençoe
A sociedade terrena vive, na atualidade, UM GRAVE MOMENTO MEDIÚNICO no qual, de forma inconsciente, dá-se o intercâmbio entre as duas esferas da vida.
Entidades assinaladas pelo ódio, pelo ressentimento, e tomadas de amargura cobram daqueles algozes de ontem o pesado ônus da aflição que lhes tenham proporcionado.
Espíritos nobres, voltados ao ideal de elevação humana sincronizam com as potências espirituais na edificação de um mundo melhor. As obsessões campeiam de forma pandêmica, confundindo-se com os transtornos psicopatológicos que trazem os processos afligentes e degenerativos.
Sucede que a Terra vivencia, neste período, a grande transição de mundo de provas e de expiações para mundo de regeneração.
Nunca houve tanta conquista da ciência e da tecnologia, e tanta hediondez do sentimento e das emoções. As glórias das conquistas do intelecto esmaecem diante do abismo da crueldade, da dissolução dos costumes, da perda da ética, e da decadência das conquistas da civilização e da cultura…
Não seja, pois, de estranhar que a dor, sob vários aspectos, espraia-se no planeta terrestre não apenas como látego, mas, sobretudo, como convite à reflexão, como análise à transitoriedade do corpo, com o propósito de convocar as mentes e os corações para o ser espiritual que todos somos.
Fala-se sobre a tragédia do cotidiano com razão.
As ameaças de natureza sísmica, a cada momento tornam-se realidade tanto de um lado como de outro do planeta. O crime campeia a solta e a floração da juventude entrega-se, com exceções compreensíveis, ao abastardamento do caráter, às licenças morais e à agressividade.
Sucedem, meus filhos, que as regiões de sofrimento profundo estão liberando seus hóspedes que ali ficaram, em cárcere privado, por muitos séculos e agora, na grande transição, recebem a oportunidade de voltarem-se para o bem ou de optar pela loucura a que se têm entregado. E esses que teimosamente permanecem no mal, a benefício próprio e do planeta, irão ao exílio em orbes inferiores onde lapidarão a alma auxiliando os seus irmãos de natureza primitiva, como nos aconteceu no passado.
Por outro lado, os nobres promotores do progresso de todos os tempos passados também se reencarnam nesta hora para acelerar as conquistas, não só da inteligência e da tecnologia de ponta, mas também dos valores morais e espirituais. Ao lado deles, benfeitores de outra dimensão emboscam-se na matéria para se tornarem os grandes líderes e sensibilizarem esses verdugos da sociedade.
Aos médiuns cabe a grande tarefa de ser ponte entre as dores e as consolações. Aos dialogadores cabe a honrosa tarefa de ser, cada um deles, psicoterapeutas de desencarnados, contribuindo para a saúde geral. Enquanto os médiuns se entregam ao benefício caridoso com os irmãos em agonia, também têm as suas dores diminuídas, o seu fardo de provas amenizadas, as suas aflições contornadas, porque o amor é o grande mensageiro da misericórdia que dilui todos os impedimentos ao progresso – é o sol da vida, meus filhos, que dissolve a névoa da ignorância e que apaga a noite da impiedade.
Reencarnastes para contribuir em favor da Nova Era.
AS VOSSAS EXISTÊNCIAS NÃO ACONTECERAM AO ACASO, FORAM PROGRAMADAS.
Antes de mergulhardes na neblina carnal, lestes o programa que vos dizia respeito e o firmastes, dando o assentimento para as provas e as glórias estelares.
O Espiritismo é Jesus que volta de braços abertos, descrucificado, ressurreto e vivo, cantando a sinfonia gloriosa da solidariedade.
Dai-vos as mãos!
Que as diferenças opinativas sejam limadas e os ideais de concordância sejam praticados. Que, quaisquer pontos de objeção tornem-se secundários diante das metas a alcançar.
Sabemos das vossas dores, porque também passamos pela Terra e compreendemos que a névoa da matéria empana o discernimento e, muitas vezes, dificulta a lógica necessária para a ação correta.
Mas ficais atentos: tendes compromissos com Jesus…
Não é a primeira vez que vos comprometestes enganando, enganado-vos. Mas esta é a oportunidade final, optativa para a glória da imortalidade ou para a anestesia da ilusão.
Ser espírita é encontrar o tesouro da sabedoria.
Reconhecemos que na luta cotidiana, na disputa social e econômica, financeira e humana do ganha-pão, esvai-se o entusiasmo, diminui a alegria do serviço, mas se permanecerdes fiéis, orando com as antenas direcionadas ao Pai Todo-Amor, não vos faltarão a inspiração, o apoio, as forças morais para vos defenderdes das agressões do mal que muitas vezes vos alcança.
Tende coragem, meus filhos, unidos, porque somos os TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA, e o nosso será o salário igual ao do jornaleiro do primeiro momento.
Cantemos a alegria de servir e, ao sairmos daqui, levemos impresso no relicário da alma tudo aquilo que ocorreu em nossa reunião de santas intenções: – as dores mais variadas, os rebeldes, os ignorantes, os aflitos, os infelizes, e também a palavra gentil dos amigos que velam por todos nós.
Confiando em nosso Senhor Jesus Cristo, que nos delegou a honra de falar em Seu nome, e em Seu nome ensinar, curar, levantar o ânimo e construir um mundo novo, rogamos a Ele, nosso divino Benfeitor, que a todos nos abençoe e nos dê a Sua paz.
São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre,
Bezerra de Menezes.
(psicografia Divaldo Franco – 13.11.2010 em Los Angeles -www.ceecal.com / contato@ceecal.com)
Muita paz! Edson Tassi
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