Deus, nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve embora todas as minhas preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura a minha família em nome de Jesus ... AMÉM

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

A DOENÇA MAIS COMUM NOS DIAS DE HOJE: A SÍNDROME DA MACUMBA


O dia 21 de janeiro marca o “Dia Mundial da Religião” que foi proposto pela Assembleia Espiritual Nacional, em 1949, a fim de promover o diálogo, a tolerância e o respeito entre todas as religiões. 

No Brasil também se comemora, nesta mesma data, o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, instituído por lei federal em dezembro de 2007 que lembra a necessidade de respeitar a liberdade religiosa, princípio fundamental garantido pelo artigo 5º da Constituição Federal brasileira. A data faz menção à morte de Gildásia dos Santos e Santos, conhecida como Mãe Gilda, fundadora do terreiro de candomblé Ilê Asé Abassá.

Mãe Gilda de Ogum (1936-2000)

A candomblecista foi taxada como charlatã por pessoas de outras religiões e foi, inclusive, alvo em matéria jornalística intitulada “Macumbeiros e Charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes”. Após a publicação dessa matéria, a perseguição se intensificou e vândalos atearam fogo em sua casa e terreiro, além de agressões verbais e físicas sofridas. Como resultado da perseguição, Mãe Gilda ficou com sua saúde fragilizada e teve um infarto fulminante, indo a óbito em 21 de janeiro de 2000.

Mas você já reparou que quando algo não vai bem na sua vida, ou na vida dos outros, em negócios, na carreira, no amor, ou seja lá em que campo for, tudo é chamado de MACUMBA? Estamos vivendo realmente a SÍNDROME DA MACUMBA?

Quais são estes sintomas?

Sintoma 1: Falta de fé.

O seu diagnóstico próprio: MACUMBA!

A realidade: Não reza, não se envolve de fato na vida espiritual.

Sintoma 2: Casamento em crise.

O seu diagnóstico próprio: MACUMBA!

A realidade: Não respeita o cônjuge, olha mais para a grama do vizinho do que para a própria, não dá carinho, amor, atenção, nem respeito ao parceiro(a).

Sintoma 3: Crise financeira.

O seu diagnóstico próprio: MACUMBA!

A realidade: Gasta mais do que ganha!

Sintoma 4: Não tem amigos, vive sozinho(a).

O seu diagnóstico próprio: MACUMBA, INVEJA, FEITIÇO

A realidade: Não tem humildade, é arrogante, não sabe se relacionar com as pessoas, não tem a capacidade de ouvir o ponto de vista do outro.

Sintoma 5: Teve “recaída” nos antigos vícios.

Diagnóstico próprio: MACUMBA!

A realidade: Nunca deixou os vícios!

Sintoma 6: Foi multado.

Diagnóstico próprio: MACUMBA E INVEJA PORQUE COMPROU UM CARRO NOVO.

A realidade: Não respeitou a lei do trânsito.

Sintoma 7: Pisou no cocô andando pela rua.

Diagnóstico próprio: MACUMBA E DEMANDA DO INIMIGO.

A realidade: Estava ocupado(a) demais olhando o WhatsApp, o Facebook e o Instagram, não olhou para qual direção estava caminhando.

Sintoma 8: Perdeu o emprego.

Diagnóstico próprio: MACUMBA E INVEJA

A realidade: Não chegava nenhum dia da semana no horário, não mostrava serviço, não dava um sorriso.

A vida é difícil para todos! Mas é importante ressaltar que temos 100% responsabilidade pela nossa vida e pelo caminho que trilhamos. Afinal a escolha, a decisão sobre qual estrada pegar é sempre nossa!

E tenha certeza, existe uma lei universal, a de AÇÃO E REAÇÃO ou detalhando como Jesus nos ensinou (para ficar bem claro e simples), VOCÊ COLHERÁ TUDO AQUILO QUE PLANTAR, ou seja, A SEMEADURA É LIVRE, MAS A COLHEITA É OBRIGATÓRIA.

E tenham também certeza, NÃO EXISTE A LEI DO RETORNO por si só. Ela, como afirmamos acima só existirá como LEI DE REAÇÃO a uma AÇÃO que tenhamos feito: se positiva, a LEI DO RETORNO será a melhor possível. Se negativa, AGUENTE O TRANCO!

.Mas ainda assim, para alguns é preciso tentar parar com isso e ter a coragem de ENCARAR o espelho e mudar.

BASTA QUERER!

CULTURARTE 265 - janeiro de 2024

 CULTURARTE 265 - janeiro de 2024


- CULTURARTE completa 19 anos
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Editorial: Feliz Novo Ano, Feliz Vida Nova
Tudo isso e muito mais na edição de 19 anos do Informativo CULTURARTE, já circulando nas versões on line e revista eletrônica.










sábado, 20 de janeiro de 2024

SALVE SÃO SEBASTIÃO, SALVE OXÓSSI!!!



São Sebastião era um soldado romano que foi martirizado por professar e não renegar a fé em Cristo Jesus. Sua história é conhecida somente pelas atas romanas de sua condenação e martírio. Nessas atas de martírio de cristãos, os escribas escreviam dando poucos detalhes sobre o martirizado e muitos detalhes sobre as torturas e sofrimentos causados a eles antes de morrerem. Essas atas eram expostas ao público nas cidades com o fim de desestimular a adesão ao cristianismo.

São Sebastião, soldado romano e cristão

São Sebastião nasceu na cidade de Narbona, na França, em 256 d.C. Seu nome de origem grega, Sebastós, significa divino, venerável. Ainda pequeno, sua família mudou-se para Milão, na Itália, onde ele cresceu e estudou. Sebastião optou por seguir a carreira militar de seu pai.

No exército romano, chegou a ser Capitão da 1ª da guarda pretoriana. Esse cargo só era ocupado por pessoas ilustres, dignas e corretas. Sebastião era muito dedicado à carreira, tendo o reconhecimento dos amigos e até mesmo do imperador romano, Maximiano. Na época, o império romano era governado por Diocleciano, no oriente, e por Maximiano, no ocidente. Maximiano não sabia que Sebastião era cristão. Não sabia também que Sebastião,  sem deixar de cumprir seus deveres militares, não participava dos martírios nem das manifestações de idolatria dos romanos.

Por isso, São Sebastião é conhecido por ter servido a dois exércitos: o de Roma e o de Cristo. Sempre que conseguia uma oportunidade, visitava os cristãos presos, levava uma ajuda aos que estavam doentes e aos que precisavam.

Missionário no exército romano

De acordo com Atos apócrifos atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião teria se alistado no exército romano já com a única intenção de afirmar e dar força ao coração dos cristãos, enfraquecidos diante das torturas.

Martírio de São Sebastião

Ao tomar conhecimento de cristãos infiltrados no exército romano, Maximiano realizou uma caça a esses cristãos, expulsando-os do exército. Só os filhos de soldados ficaram obrigados a servirem o exército. E este era o caso do Capitão Sebastião. Para os outros jovens a escolha era livre. Denunciado por um soldado, o imperador se sentiu traído e mandou que Sebastião renunciasse à sua fé em Jesus Cristo. Sebastião se negou a fazer esta renúncia. Por isso, Maximiano mandou que ele fosse morto para servir de exemplo e desestímulo a outros. Maximiano, porém, ordenou que Sebastião tivesse uma morte cruenta diante de todos. Assim, os arqueiros receberam ordens para matarem-no a flechadas. Eles tiraram suas roupas, o amarraram num poste no estádio de Palatino e lançaram suas flechas sobre ele. Ferido, deixaram que ele sangrasse até morrer.

Recuperação

Irene, uma cristã devota, e um grupo de amigos, foram ao local e, surpresos, viram que Sebastião continuava vivo. Levaram-no dali e o esconderam na casa de Irene que cuidou de seus ferimentos.

Segundo martírio de São Sebastião

Depois de curado, Sebastião continuou evangelizando e se apresentou ao imperador Maximiano, que não atendeu ao seu pedido. Sebastião insistia para que ele parasse de perseguir e matar os cristãos. Desta vez o imperador mandou que o açoitassem até morrer e depois fosse jogado numa fossa, para que nenhum cristão o encontrasse. Porém, após sua morte, São Sebastião apareceu a Lucina, uma cristã, e disse que ela encontraria o corpo dele pendurado num poço. Ele pediu para ser enterrado nas catacumbas junto dos apóstolos.

Sepultamento

Alguns autores acreditam que Sebastião foi enterrado no jardim da casa de Lucina, na Via Ápia, onde se encontra sua Basílica. Construíram, então, nas catacumbas, um templo, a Basílica de São Sebastião. O templo existe até hoje e recebe devotos e peregrinos do mundo todo.

Devoção a São Sebastião

Tal como São Jorge, Sebastião foi um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV e que atingiu o seu auge nos séculos XIV e XV, tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa. São Sebastião é celebrado no dia 20 de janeiro. Existe também uma capela em Palatino, com uma pintura que mostra Irene tratando das feridas de Sebastião. Irene também foi canonizada e sua festa é no dia 30 de março. 

Oxóssi

Na Umbanda, São Sebastião corresponde a Oxóssi

Oxóssi é o orixá masculino iorubá responsável pela fundamental atividade da caça. Por isso na África é também cultuado como Ode, que significa caçador.

Oração a São Sebastião

Deus onipotente, que conheceis a nossa enfermidade, fraqueza, agonia, ânsia e tribulações desta vida, fazei que a todos nos valha a intercessão de São Sebastião seu glorioso mártir e protetor dos cristãos. 

Oração Saúde:

São Sebastião, meu intercessor, vós que sofrestes os ferimentos e recebestes no corpo as flechas da indiferença e da vingança, sofrendo vil e infamante processo, pela gloria de Nosso Senhor Jesus Cristo, dignai-vos a interceder para que possa obter do Altíssimo a graça de (citar aqui a graça desejada), e ainda a graça da salvação da minha alma para vossa maior gloria.

Honra e gloria vos renderei em todos os dias de minha vida.