Deus, nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve embora todas as minhas preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura a minha família em nome de Jesus ... AMÉM

sábado, 31 de dezembro de 2016

ORAÇÃO DA FELICIDADE - Papa Francisco



Não chore pelo que você perdeu,
lute pelo que você tem.
Não chore pelo que está morto,
lute por aquilo que nasceu em você.
Não chore por quem te abandonou,
lute por quem está a seu lado.
Não chore por quem te odeia
lute por quem te quer feliz.
Não chore pelo teu passado,
lute pelo teu presente,
Não chore pelo teu sofrimento,
lute pela tua felicidade.
Não é fácil ser feliz,
temos que abrir mão de várias coisas,
fazer escolhas e ter coragem  de assumir
ônus e bônus para ser feliz.
Com o tempo, vamos aprendendo
que nada é impossível de solucionar,
apenas siga adiante com quem quer
e luta para estar com você.
Se engana quem acha que a riqueza e o status atraem
a inveja ...
As pessoas invejam mesmo é o sorriso fácil,
a luz própria,
A felicidade simples e sincera
e a paz interior ...

Papa Francisco


“Os milagres existem, mas é
necessária a oração!
uma oração corajosa que 
luta, que persevera, não uma 
oração de circunstância”


quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

VOCÊ PRECISA DE IGREJA E RELIGIÃO PARA ACEITAR JESUS?

FALAM TANTO EM ACEITAR JESUS, MAS POR QUE OS EVANGÉLICOS TEIMAM EM ACHAR QUE SÓ ACEITA JESUS, QUEM SE CONVERTE A UMA IGREJA EVANGÉLICA? 

POR QUE ALGUMAS RELIGIÕES E/OU CRENÇAS "DETERMINAM" QUE PARA ACEITAR JESUS VOCÊ TEM QUE SE CONVERTER A "ELAS"?

ACEITAR JESUS, É PRATICAR (E NÃO APENAS FALAR) A CARIDADE, A GRATIDÃO. ACEITAR JESUS É NÃO FAZER MALEDICÊNCIAS, É AGRADECER MAIS DO QUE PEDIR, É SER GRATO POR TUDO QUE JÁ FEZ E FAZ CONTINUARÁ FAZENDO POR NÓS. QUE POVO HIPÓCRITA É ESSE QUE NEM DO ANIVERSÁRIO DELE LEMBRA MAIS?


PODEMOS ACEITAR JESUS NA IGREJA EVANGÉLICA, NA CATÓLICA, NA UMBANDA, NO KARDECISMO, MAS PRINCIPALMENTE, DENTRO DO CORAÇÃO PURO E LIMPO QUE DEVERIAMOS TER! 

FALEM MENOS, PRATIQUEM MAIS: JESUS E NOSSO PAI MAIOR ESTÃO NOS DANDO A OPORTUNIDADE DE MAIS UM ANO PARA TENTAR MELHORAR E PRATICAR A CARIDADE, O PERDÃO, A GRATIDÃO, VERDADEIRAMENTE EM NOME DO PAI E DO MESTRE JESUS. 

NÃO DOI, NEM CUSTA NADA TENTAR!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA UMA NOVA VIDA EM JESUS?

VOCÊ ESTÁ PREPARADO?


“Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá [...] Bem-aventurado aquele servo a quem seu Senhor, quando vier, achar fazendo assim.” Mt 24.42-44

O que você faria se soubesse que um ladrão está por entrar na sua casa? Certamente você iria se precaver. Quem sabe reforçar a tranca da porta, colocar grades na janela, instalar um alarme, ou até mesmo contratar um vigia. Qualquer pessoa que quisesse defender sua família e patrimônio faria isso. Jesus contou uma parábola justamente acerca necessidade de se estar preparado para o grande Dia.

I. É Necessário Estar Preparado (v. 42)
“Vigiai”. Vigiar é o “ato de ficar atento”, “prestar atenção”, “ficar de olho”, “estar preparado”. Mas por que, e para que, é necessário estar preparado? Primeiramente é necessário estar preparado porque Jesus disse que a sua vinda é certa. Depois, é necessário estar preparado, obviamente, para não ser pego desprevenido.

II. É Necessário Estar Bem Preparado (v.43)
Estar bem preparado envolve esforço, cuidado, dedicação e tempo. Saber que o ladrão vem é uma informação importante, mas sem se preparar para o dia da sua vinda não resolverá, absolutamente, nada. Nesse sentido, um homem prudente iria fazer de tudo para garantir a segurança e a preservação dos seus bens, reforçando as portas e janelas, instalando um alarme, cerca elétrica, câmeras de vigilância, pelos menos nos dias de hoje. Neste sentido, não basta saber que o Senhor voltará, é preciso estar preparado, e bem preparado. A informação deve levar a preparação.

III. É Necessário Estar Sempre Preparado (44)
“Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá.”. Pela expressão “por isso”, Jesus aplica o ensino da parábola aos seus ouvintes. Ou seja, diante do fato de que um ladrão pode vir arrombar nossa casa, mas não sabemos a hora, devemos estar sempre preparados. Assim também deve ser para com a volta do Senhor – devemos estar sempre preparados para o grande encontro. Aleluia!

Não basta estar preparado, é preciso estar SEMPRE preparado, cada momento e instante da vida, porque não sabemos quando Jesus voltará.
Como você tem se preparado para o Dia da volta de Cristo?
Você já tem certeza plena e real da vida eterna?
Você já tem o seu passaporte carimbado rumo à glória?
Você tem estudado a Palavra de Deus profundamente?
Você tem orado constantemente?
Você tem estado em comunhão constante com Deus?
Você tem frequentado regularmente a Igreja?
Você tem amado verdadeiramente os seus irmãos?
Você tem buscado a vontade de Deus na sua vida?
Você tem se arrependido dos seus pecados diariamente?
Você tem pregado o evangelho da salvação às pessoas que não conhecem o amor de Deus?

VOCÊ ESTÁ PREPARADO?

(Andre Silverio)

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

NÃO TE AFLIJAS, NÃO CARREGAMOS CRUZ MAIS PESADA DO QUE SUPORTAMOS!

DEUS DARÁ O ESCAPE 
Texto: 1 Coríntios 10:13



Você está sofrendo?... Está desesperado com a provação que veio sobre ti?... As coisas estão correndo mal e parece que a roda das dificuldades não quer parar?
Coragem, meu amado amigo! Deus promete que não virá sobre nós provação maior do que aquela que pudermos suportar. Fiel é Deus que, juntamente com a provação, dará também o escape para que a possamos suportar. Ele nunca falha, pois não pode negar-se a Si mesmo (I Coríntios 10:13; II Timóteo 2:11-13).
Lembra-te de Jó. Como sofreu às mãos do inimigo, mas, na hora certa, e quando já ninguém podia esperar, nem confiar, "o Senhor mudou a vida de Jó, enquanto orava pelos seus amigos, e lhe acrescentou outro tanto e em dobro tudo quanto possuía antes...E assim abençoou Deus o último estado de Jó, mais do que o primeiro... e teve filhos e filhas, que ele viu, feliz, até à quarta geração" (Jó 42:10:17).
Busca ao Senhor, faz o que é reto aos Seus olhos e, verdadeiramente, serás abençoado (Salmo 37).
"Em tudo e por tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus, em Cristo, para convosco" (I Tessalonicenses 5:18) e "buscai primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça e todas as outras coisas vos serão acrescentadas.
Não vos inquieteis pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo..." (Mateus 6:33-34).
(archote)
Deus abençoe a sua vida

domingo, 25 de dezembro de 2016

O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE O NATAL? E O MATERIALISMO DA DATA?

Nada.
O Natal não é mencionado nenhuma vez nas Escrituras. Todos os anos, em todo o mundo, algumas pessoas guardam o dia escolhido pelos homens para comemorar o nascimento de Jesus. Algumas pessoas o guardam como um dia santo especial, enquanto muitas outras fizeram dele um tempo de comercialização, de interesses egoístas.
As modernas comemorações do Natal têm pouco a ver com os fatos da Bíblia. A Bíblia não revela a data do nascimento de Cristo, nem mesmo o número de magos que o visitaram em Belém. As Escrituras não autorizam uma comemoração especial na igreja, nem um dia santo para comemorar o nascimento de Jesus. Evidentemente, a Bíblia não dá aprovação ao materialismo egoísta, tão comum nessa época do ano.
Mas Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6). Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).
Hoje, precisamos imitar os magos, que procuraram tão esforçadamente encontrar Jesus. Não podemos nos contentar com as crenças tradicionais, as doutrinas humanas, ou os dogmas das igrejas. Temos que examinar as Escrituras (Atos 17:11). Temos que aceitar o que é certo e rejeitar o que é errado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Temos que estar certos de que Jesus veio a esta Terra uma vez, e que ele voltará para chamar-nos ao julgamento (Atos 17:30-31; 2 Coríntios 5:9-10).
Na época do Natal, quando muitas pessoas mostram uma religião superficial e falam sobre um Jesus desconhecido para elas, nós devemos lembrar que é possível ser só cristãos, seguidores de Jesus. Não devemos ensinar ou defender doutrinas de homens. Temos que simplesmente seguir a Jesus e encorajar outros a fazerem a mesma coisa. Que possamos adorar a Cristo de acordo com a vontade dele!
(Dennis Allan)

FELIZ ANIVERSÁRIO, JESUS!

Quem é Jesus Cristo?


1, 2. (a) Por que saber que uma pessoa famosa existe não significa que você realmente a conhece? (b) Que confusão existe a respeito de Jesus?
HÁ MUITAS pessoas famosas no mundo. Algumas são bem conhecidas na comunidade, cidade ou país onde vivem. Outras são conhecidas no mundo inteiro. No entanto, apenas saber o nome de alguém famoso não significa que você realmente conhece a pessoa. Não significa que conhece detalhes sobre sua formação e o tipo de pessoa que ela realmente é.

2 Pessoas em todo o mundo já ouviram algo a respeito de Jesus Cristo, embora ele tenha vivido na Terra uns 2 mil anos atrás. Mas muitos se sentem confusos quanto a quem realmente foi Jesus. Alguns dizem que ele foi apenas um bom homem. Outros afirmam que não foi nada mais do que um profeta. Ainda outros acreditam que Jesus é Deus e deve ser adorado. Deve mesmo ser adorado?

3. Por que é importante conhecer a Jeová Deus e a Jesus Cristo?
3 É importante saber a verdade sobre Jesus. Por quê? Porque a Bíblia diz: “Isto significa vida eterna: que conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e àquele que tu enviaste, Jesus Cristo.” (João 17:3) De fato, conhecer realmente a Jeová Deus e a Jesus Cristo pode resultar em vida eterna numa Terra paradisíaca. (João 14:6) Além disso, Jesus  deu o melhor exemplo de como viver e tratar os outros. (João 13:34, 35) No primeiro capítulo deste livro consideramos a verdade sobre Deus. Agora, vejamos o que a Bíblia realmente ensina a respeito de Jesus Cristo.

O MESSIAS PROMETIDO

4. O que significam os títulos “Messias” e “Cristo”?
4 Muito antes de Jesus nascer, a Bíblia predisse a vinda daquele a quem Deus enviaria como Messias, ou Cristo. Ambos os títulos, “Messias” (de uma palavra hebraica) e “Cristo” (de uma palavra grega), significam “ungido”. Esse Prometido seria ungido, isto é, designado por Deus para um cargo especial. Em outros capítulos  deste livro teremos mais explicações sobre o importante papel do Messias no cumprimento das promessas de Deus. Consideraremos também as bênçãos que Jesus pode nos conceder já agora. Antes de ele nascer, no entanto, muitos com certeza se perguntavam: ‘Quem será o Messias?’

5. Os discípulos de Jesus ficaram plenamente convencidos de que a respeito dele?
5 No primeiro século EC, os discípulos de Jesus de Nazaré estavam plenamente convencidos de que ele era o predito Messias. (João 1:41) Um dos discípulos, chamado Simão Pedro, disse abertamente a Jesus: “O senhor é o Cristo.” (Mateus 16:16) Mas como aqueles discípulos podiam ter certeza — e como nós hoje podemos ter certeza — de que Jesus é mesmo o Messias prometido?

6. Ilustre como Jeová tem ajudado os fiéis a identificar o Messias.
6 Os profetas de Deus que viveram antes de Jesus deram muitos detalhes a respeito do Messias. Esses detalhes ajudariam outros a identificá-lo. Podemos ilustrar isso do seguinte modo: suponhamos que alguém lhe peça para buscar uma pessoa que você não conhece num terminal rodoviário, numa estação ferroviária ou num aeroporto bem movimentados. Não seria útil ter alguns detalhes a respeito dessa pessoa? Da mesma forma, por meio de profetas bíblicos, Jeová forneceu uma descrição um tanto detalhada do que o Messias faria e do que aconteceria com ele. O cumprimento dessas muitas profecias ajudaria os fiéis a identificá-lo claramente.

7. Cite duas profecias que se cumpriram com relação a Jesus.
7 Veja apenas dois exemplos. Primeiro, com mais de 700 anos de antecedência, o profeta Miqueias predisse que o Prometido nasceria em Belém, uma pequena cidade na terra de Judá. (Miqueias 5:2) Onde Jesus nasceu? Como  era de esperar, nessa mesma cidade! (Mateus 2:1, 3-9) Segundo, com muitos séculos de antecedência, a profecia registrada em Daniel 9:25 indicou exatamente o ano em que o Messias apareceria — 29 EC. * O cumprimento dessas e de outras profecias prova que Jesus era o Messias prometido.

8, 9. Que prova de que Jesus era o Messias ficou evidente por ocasião de seu batismo?

8 Outra prova de que Jesus era o Messias ficou evidente perto do fim de 29 EC. Foi nesse ano que Jesus se dirigiu a João Batista para ser batizado no rio Jordão. Jeová havia prometido um sinal a João, de modo que ele pudesse identificar o Messias. João viu esse sinal por ocasião do batismo de Jesus. A Bíblia diz o que aconteceu: “Depois de ser batizado, Jesus saiu imediatamente da água, e naquele momento os céus se abriram, e ele viu o espírito de Deus descer como pomba e vir sobre ele. Também, uma voz vinda dos céus disse: ‘Este é meu Filho, o amado, a quem eu aprovo.’” (Mateus 3:16, 17) Depois de ter visto e ouvido o que aconteceu, João não teve dúvida de que Jesus havia sido enviado por Deus. (João 1:32-34) No momento em que o espírito, ou força ativa, de Deus foi derramado sobre Jesus naquele dia, ele tornou-se o Messias, ou Cristo, designado para ser Líder e Rei. — Isaías 55:4.

9 O cumprimento das profecias bíblicas e o testemunho do próprio Jeová mostraram claramente que Jesus era o Messias prometido. Mas a Bíblia responde a duas outras perguntas importantes sobre Jesus Cristo: de onde ele veio, e que tipo de pessoa foi ele?

 DE ONDE JESUS VEIO?

10. O que a Bíblia ensina a respeito da existência de Jesus antes de ele vir à Terra?
10 A Bíblia ensina que Jesus vivia no céu antes de vir à Terra. Miqueias profetizou que o Messias nasceria em Belém e que sua origem seria desde os “tempos antigos”. (Miqueias 5:2) Em muitas ocasiões, o próprio Jesus disse que ele havia vivido no céu antes de nascer como ser humano. (Leia João 3:13; 6:38, 62; 17:4, 5) Como criatura espiritual no céu, Jesus tinha uma relação especial com Jeová.

11. Como a Bíblia mostra que Jesus é o Filho mais precioso de Deus?
11 Jesus é o Filho mais precioso de Jeová — e por bons motivos. Ele é chamado de “primogênito de toda a criação”, pois foi a primeira criação de Deus. * (Colossenses 1:15) Há mais uma coisa que torna especial esse Filho. Ele é o “Filho unigênito”. (João 3:16) Isso significa que Jesus é o único criado diretamente por Deus. Ele é também o único por meio de quem Deus criou todas as outras coisas. (Colossenses 1:16) E Jesus também é chamado de “a Palavra”. (João 1:14) Isso significa que ele falava em nome de Deus, sem dúvida transmitindo mensagens e instruções aos outros filhos de seu Pai, tanto espirituais como humanos.


12. Como sabemos que o Filho primogênito não é igual a Deus?
12 Será que o Filho primogênito é igual a Deus, como alguns creem? Não é isso o que a Bíblia ensina. Como vimos no parágrafo anterior, o Filho foi criado. Obviamente, pois, ele teve princípio, ao passo que Jeová não teve princípio nem terá fim. (Salmo 90:2) O Filho unigênito jamais pensou em ser igual ao Pai. A Bíblia ensina claramente  que o Pai é maior do que o Filho. (Leia João 14:28; 1 Coríntios 11:3) Só Jeová é o “Deus Todo-poderoso”. (Gênesis 17:1) Portanto, não há ninguém igual a ele. *

13. O que a Bíblia quer dizer quando se refere ao Filho como “a imagem do Deus invisível”?
13 Jeová e seu Filho primogênito tiveram um relacionamento bem achegado por bilhões de anos — muito antes de os céus estrelados e a Terra terem sido criados. Quanto amor existia entre eles! (João 3:35; 14:31) Esse Filho amado era exatamente como seu Pai. É por isso que a Bíblia se refere ao Filho como “a imagem do Deus invisível”. (Colossenses 1:15) De fato, assim como um filho humano pode em muitos sentidos ser bem parecido com o pai, esse Filho celestial refletia as qualidades e a personalidade de seu Pai.

14. Como foi que o Filho unigênito de Deus veio a nascer como humano?
14 O Filho unigênito de Jeová deixou voluntariamente o céu e veio à Terra para viver como humano. Mas talvez se pergunte: ‘Como foi possível que uma criatura espiritual nascesse como humano?’ Para realizar isso, Jeová fez um milagre. Transferiu a vida de seu Filho primogênito do céu para o útero de uma virgem judia chamada Maria. Não houve a participação de um pai humano. Assim, Maria deu à luz um filho perfeito e deu-lhe o nome de Jesus. — Lucas 1:30-35.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

O TERRÍVEL ATO DO ADULTÉRIO E SUAS CONSEQUENCIAS


Se um 'casal' pudesse ver o que acompanha eles durante o ato de adultério, teria essa reação... Ou pior. 
O principal prato que o diabo usa para destruir uma família é a traição conjugal, mas ele não é bobo, antes ele sonda a postura do marido e da esposa um para com o outro, ele estuda calmamente qual é a isca mais certeira para atrair sem erro a sua presa, ele começa gerando brigas e o afastamento íntimo dos cônjuges, depois ele cria situações em que o convívio se torna do difícil ao insuportável, cria uma nuvem de opressão e intriga onde a esposa perde a admiração pelo marido e este fica indiferente as suas responsabilidades.

Quando este cenário está montado, o grande autor das mentiras encaminha seus manjares em forma de mulheres atraentes e homens atenciosos, na verdade essas peças são ilusórias, o que os torna interessante é a carência por não se ter no casamento o que o parceiro deveria proporcionar, então se inicia o processo de destruição da família. 

Tudo é uma grande ilusão, todos temos problemas, a vida de ninguém é perfeita, o mais importante é saber que o diabo usa as armas que ele tem nas mãos, e ele investe no casal esperando quem vai cair primeiro.

Um casamento é uma decisão muito séria, pessoas não são descartáveis, passa-tempo ou escape de problemas. Basta uma pequena brecha para que o diabo cause um rombo na sua vida. Se você sente desejo de trair, a culpa não é do diabo, é sua, ele apenas usou aquilo que você deu pra ele e mexeu com o desejo que você já guardava dentro de si.

É um desvio de caráter, todos nós estamos passiveis de passar por isso, a diferença está no que cada um vai fazer com a situação.

Um espírito enfraquecido não tem forças para lutar com a carne cheia de vontades e uma mente encoberta com mentiras que satanás lançou.

Tudo que você precisa para ser feliz, está na sua casa, não se engane.

Sujeita-se a Deus e o diabo fugirá de você.

Roberta La Rosa

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

UM NOVO TEMPO, UMA NOVA HISTÓRIA


Novo tempo, nova história... É isso o que Deus tem para você!
Não importa o que você fez, não importa qual é o teu passado. Pode ter sido um dos mais terríveis... Deus quer fazer algo novo!
Quando arrependemos dos nossos pecados, já é o começo da mudança... quando confessamos os nossos erros a Jesus Cristo, Ele nos concede o perdão e vivemos em novidade de vida, e mais o Senhor nos usará nesta terra para ganhar outros que estão na mesma situação em que nós estávamos.
Deus quer fazer de você um testemunho vivo!
Não olhe para trás! Viva o novo de Deus!
Todas as vezes que satanás vier te acusar, repreenda-o, pois o sangue de Jesus esta sobre a sua vida. 
Jesus quer que você passe a viver a partir de hoje a vida que Ele conquistou para você ali na cruz.
Guarde essa palavra: “Eis que faço uma coisa nova...” (Isaías 43:19) -
Viva em novidade de vida. Deus te abençoe!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Código penal da vida futura


O Espiritismo não vem, pois, com sua autoridade privada, formular um código de fantasia; a sua lei, no que respeita ao futuro da alma, deduzida das observações do fato, pode resumir-se nos seguintes pontos:

1º - A alma ou Espírito sofre na vida espiritual as conseqüências de todas as imperfeições que não conseguiu corrigir na vida corporal. O seu estado, feliz ou desgraçado, é inerente ao seu grau de pureza ou impureza.

2º A completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à purificação completa do Espírito. Toda imperfeição é, por sua vez, causa de sofrimento e de privação de gozo, do mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de gozo e atenuante de sofrimentos.

3º - Não há uma única imperfeição da alma que não importe funestas e inevitáveis conseqüências, como não há uma só qualidade boa que não seja fonte de um gozo.
A soma das penas é, assim, proporcionada à soma das imperfeições, como a dos gozos à das qualidades.
A alma que tem dez imperfeições, por exemplo, sofre mais do que a que tem três ou quatro; e quando dessas dez imperfeições não lhe restar mais que metade ou um quarto, menos sofrerá.
De todo extintas, então a alma será perfeitamente feliz. Também na Terra, quem tem muitas moléstias, sofre mais do que quem tenha apenas uma ou nenhuma. Pela mesma razão, a alma que possui dez perfeições, tem mais gozos do que outra menos rica de boas qualidades.

4º - Em virtude da lei do progresso que dá a toda alma a possibilidade de adquirir o bem que lhe falta, como de despojar-se do que tem de mau, conforme o esforço e vontade próprios, temos que o futuro é aberto a todas as criaturas. Deus não repudia nenhum de seus filhos, antes recebe-os em seu seio à medida que atingem a perfeição, deixando a cada qual o mérito das suas obras.

5º - Dependendo o sofrimento da imperfeição, como o gozo da perfeição, a alma traz consigo o próprio castigo ou prêmio, onde quer que se encontre, sem necessidade de lugar circunscrito.
O inferno está por toda parte em que haja almas sofredoras, e o céu igualmente onde houver almas felizes.

6º - O bem e o mal que fazemos decorrem das qualidades que possuímos. Não fazer o bem quando podemos e, portanto, o resultado de uma imperfeição. Se toda imperfeição é fonte de sofrimento, o Espírito deve sofrer não somente pelo mal que fez como pelo bem que deixou de fazer na vida terrestre.

7º - O Espírito sofre pelo mal que fez, de maneira que, sendo a sua atenção constantemente dirigida para as conseqüências desse mal, melhor compreende os seus inconvenientes e trata de corrigir-se.

8º - Sendo infinita a justiça de Deus, o bem e o mal são rigorosamente considerados, não havendo uma só ação, um só pensamento mau que não tenha conseqüências fatais, como não na uma única ação meritória. um só bom movimento da alma que se perca, mesmo para os mais perversos, por isso que constituem tais ações um começo de progresso.

9º - Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida contraída que deverá ser paga; se o não for em urna existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes, porque todas as existências são solidárias entre si. Aquele que se quita numa existência não terá necessidade de pagar segunda vez.

10º - O Espírito sofre, quer no mundo corporal, quer no espiritual, a conseqüência das suas imperfeições. As misérias, as vicissitudes padecidas na vida corpórea, são oriundas das nossas imperfeições, são expiações de faltas cometidas na presente ou em precedentes existências.
Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da vida corpórea, pode julgar-se a natureza das faltas cometidas em anterior existência, e das imperfeições que as originaram.

11º - A expiação varia segundo a natureza e gravidade da falta, podendo, portanto, a mesma falta determinar expiações diversas, conforme as circunstâncias, atenuantes ou agravantes, em que for cometida.

12º - Não há regra absoluta nem uniforme quanto à natureza e duração do castigo: - a única lei geral é que toda falta terá punição, e terá recompensa todo ato meritório, segundo o seu valor.

13º - A duração do castigo depende da melhoria do Espírito culpado.
Nenhuma condenação por tempo determinado lhe é prescrita. O que Deus exige por termo de sofrimentos é um melhoramento sério, efetivo, sincero, de volta ao bem.
Deste modo o Espírito é sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar os sofrimentos pela pertinácia no mal, ou suavizá-los e anulá-los pela prática do bem.
Uma condenação por tempo predeterminado teria o duplo inconveniente de continuar o martírio do Espírito renegado, ou de libertá-lo do sofrimento quando ainda permanecesse no mal. Ora, Deus, que é justo, só pune o mal enquanto existe, e deixa de o punir quando não existe mais (1); por outra, o mal moral, sendo por si mesmo causa de sofrimento, fará este durar enquanto subsistir aquele, ou diminuirá de intensidade à medida que ele decresça.
(1) Vede cap. VI, nº 25, citação de Ezequiel.

14º - Dependendo da melhoria do Espírito a duração do castigo, o culpado que jamais melhorasse sofreria sempre, e, para ele, a pena seria eterna.

15º - Uma condição inerente à inferioridade dos Espíritos é não lobrigarem o termo da provação, acreditando-a eterna, como eterno lhes parece deva ser um tal castigo. (2)
(2) Perpétuo é sinônimo de eterno. Diz-se o limite das neves perpétuas; o eterno gelo dos pólos; também se diz o secretário perpétuo da Academia, o que não significa que o seja ad perpetuam, mas unicamente por tempo ilimitado. Eterno e perpétuo se empregam, pois, no sentido de indeterminado. Nesta acepção pode dizer-se que as penas são eternas, para exprimir que não têm duração limitada; eternas, portanto, para o Espírito que lhes não vê o termo.

16º - O arrependimento, conquanto seja o primeiro passo para a regeneração, não basta por si só; são precisas a expiação e a reparação.
Arrependimento, expiação e reparação constituem, portanto, as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta e suas conseqüências. O arrependimento suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa. Do contrário, o perdão seria uma graça, não uma anulação.

17º - O arrependimento pode dar-se por toda parte e em qualquer tempo; se for tarde, porém, o culpado sofre por mais tempo.
Até que os últimos vestígios da falta desapareçam, a expiação consiste nos sofrimentos físicos e morais que lhe são conseqüentes, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal.
A reparação consiste em fazer o bem àqueles a quem se havia feito o mal. Quem não repara os seus erros numa existência, por fraqueza ou má-vontade, achar-se-á numa existência ulterior em contacto com as mesmas pessoas que de si tiverem queixas, e em condições voluntariamente escolhidas, de modo a demonstrar-lhes reconhecimento e fazer-lhes tanto bem quanto mal lhes tenha feito. Nem todas as faltas acarretam prejuízo direto e efetivo; em tais casos a reparação se opera, fazendo-se o que se deveria fazer e foi descurado; cumprindo os deveres desprezados, as missões não preenchidas; praticando o bem em compensação ao mal praticado, isto é, tornando-se humilde se se tem sido orgulhoso, amável se se foi austero, caridoso se se tem sido egoísta, benigno se se tem sido perverso, laborioso se se tem sido ocioso, útil se se tem sido inútil, frugal se se tem sido intemperante, trocando em suma por bons os maus exemplos perpetrados. E desse modo progride o Espírito, aproveitando-se do p róprio passado. (1)
(1) A necessidade da reparação é um princípio de rigorosa justiça. que se pode considerar verdadeira lei de reabilitação morai dos Espíritos. Entretanto, essa doutrina religião alguma ainda a proclamou. Algumas pessoas repelem-na porque acham mais cômodo o poder quitarem-se das más ações por um simples arrependimento, que não custa mais que palavras, por meio de algumas fórmulas; contudo, crendo-se, assim, quites, verão mais tarde se isso lhes bastava. Nós poderíamos perguntar se esse principio não é consagrado pela lei humana, e se a justiça divina pode ser inferior à dos homens? E mais, se essas leis se dariam por desafrontadas desde que o indivíduo que as transgredisse, por abuso de confiança, se limitasse a dizer que as respeita infinitamente.
Por que hão de vacilar tais pessoas perante uma obrigação que todo homem honesto se impõe como dever, segundo o grau de suas forças?
Quando esta perspectiva de reparação for inculcada na crença das massas, será um outro freio aos seus desmandos, e bem mais poderoso que o inferno e respectivas penas eternas, visto como interessa a vida em sua plena atualidade, podendo o homem compreender a procedência das circunstâncias que a tornam penosa, ou a sua verdadeira situação.

18º - Os Espíritos imperfeitos são excluídos dos mundos felizes, cuja harmonia perturbariam. Ficam nos mundos inferiores a expiarem as suas faltas pelas tribulações da vida, e purificando-se das suas imperfeições até que mereçam a encarnação em mundos mais elevados, mais adiantados moral e fisicamente. Se se pode conceber um lugar circunscrito de castigo, tal lugar é, sem dúvida, nesses mundos de expiação, em torno dos quais pululam Espíritos imperfeitos, desencarnados à espera de novas existências que lhes permitam reparar o mal, auxiliando-os no progresso.

19º - Como o Espírito tem sempre o livre-arbítrio, o progresso por vezes se lhe torna lento, e tenaz a sua obstinação no mal. Nesse estado pode persistir anos e séculos, vindo por fim um momento em que a sua contumácia se modifica pelo sofrimento, e, a despeito da sua jactância, reconhece o poder superior que o domina.
Então, desde que se manifestam os primeiros vislumbres de arrependimento, Deus lhe faz entrever a esperança. Nem há Espírito incapaz de nunca progredir, votado a eterna inferioridade, o que seria a negação da lei de progresso, que providencialmente rege todas as criaturas.

20º - Quaisquer que sejam a inferioridade e perversidade dos Espíritos, Deus jamais os abandona. Todos têm seu anjo de guarda (guia) que por eles vela, na persuasão de suscitar-lhes bons pensamentos, desejos de progredir e, bem assim, de espreitar-lhes os movimentos da alma, com o que se esforçam por reparar em uma nova existência o mal que praticaram. Contudo, essa interferência do guia faz-se quase sempre ocultamente e de modo a não haver pressão, pois que o Espírito deve progredir por impulso da própria vontade, nunca por qualquer sujeição.
O bem e o mal são praticados em virtude do livre-arbítrio, e, conseguintemente, sem que o Espírito seja fatalmente impelido para um ou outro sentido.
Persistindo no mal, sofrerá as conseqüências por tanto tempo quanto durar a persistência, do mesmo modo que, dando um passo para o bem, sente imediatamente benéficos efeitos.

OBSERVAÇÃO - Erro seria supor que, por efeito da lei de progresso, a certeza de atingir cedo ou tarde a perfeição e a felicidade pode estimular a perseverança no mal, sob a condição do ulterior arrependimento: primeiro porque o Espírito inferior não se apercebe do termo da sua situação; e segundo porque, sendo ele o autor da própria infelicidade, acaba por compreender que de si depende o fazê-la cessar; que por tanto tempo quanto perseverar no mal será infeliz; finalmente, que o sofrimento será intérmino se ele próprio não lhe der fim. Seria, pois, um cálculo negativo, cujas conseqüências o Espírito seria o primeiro a reconhecer. Com o dogma das penas irremissíveis é que se verifica, precisamente, tal hipótese, visto como é para sempre interdita qualquer idéia de esperança, não tendo pois o homem interesse em converter-se ao bem, para ele sem proveito.
Diante dessa lei, cai também a objeção extraída da presciência divina, pois Deus, criando uma alma, sabe efetivamente se, em virtude do seu livre-arbítrio, ela tomará a boa ou a má estrada; sabe que ela será punida se fizer o mal; mas sabe também que tal castigo temporário é um meio de fazê-la compreender o erro, cedo ou tarde entrando no bom caminho. Pela doutrina das penas eternas conclui-se que Deus sabe que essa alma falirá e, portanto, que está previamente condenada a torturas infinitas.

21º - A responsabilidade das faltas é toda pessoal, ninguém sofre por erros alheios, salvo se a eles deu origem, quer provocando-os pelo exemplo, quer não os impedindo quando poderia fazê-lo.
Assim, o suicida é sempre punido; mas aquele que por maldade impele outro a cometê-lo, esse sofre ainda maior pena.

22º - Conquanto infinita a diversidade de punições, algumas há inerentes à inferioridade dos Espíritos, e cujas conseqüências, salvo pormenores, são pouco mais ou menos idênticas.
A punição mais imediata, sobretudo entre os que se acham ligados à vida material em detrimento do progresso espiritual, faz-se sentir pela lentidão do desprendimento da alma; nas angústias que acompanham a morte e o despertar na outra vida, na conseqüente perturbação que pode dilatar-se por meses e anos.
Naqueles que, ao contrário, têm pura a consciência e na vida material já se acham identificados com a vida espiritual, o trespasse é rápido, sem abalos, quase nula a turbação de um pacífico despertar.

23º - Um fenômeno mui freqüente entre os Espíritos de certa inferioridade moral é o acreditarem-se ainda vivos, podendo esta ilusão prolongar-se por muitos anos, durante os quais eles experimentarão todas as necessidades, todos os tormentos e perplexidades da vida.

24º - Para o criminoso, a presença incessante das vitimas e das circunstâncias do crime é um suplício cruel.

25º - Espíritos há mergulhados em densa treva; outros se encontram em absoluto insulamento no Espaço, atormentados pela ignorância da própria posição, como da sorte que os aguarda. Os mais culpados padecem torturas muito mais pungentes por não lhes entreverem um termo.
Alguns são privados de ver os seres queridos, e todos, geralmente, passam com intensidade relativa pelos males, pelas dores e privações que a outrem ocasionaram. Esta situação perdura até que o desejo de reparação pelo arrependimento lhes traga a calma para entrever a possibilidade de, por eles mesmos, pôr um termo à sua situação.

26º - Para o orgulhoso relegado às classes inferiores. é suplício ver acima dele colocados, cheios de glória e bem-estar, os que na Terra desprezara. O hipócrita vê desvendados, penetrados e lidos por todo o mundo os seus mais secretos pensamentos, sem que os possa ocultar ou dissimular; o sátiro, na impotência de os saciar, tem na exaltação dos bestiais desejos o mais atroz tormento; vê o avaro o esbanjamento inevitável do seu tesouro, enquanto que o egoísta, desamparado de todos, sofre as conseqüências da sua atitude terrena; nem a sede nem a fome lhe serão mitigadas, nem amigas mãos se lhe estenderão às suas mãos súplices; e pois que em vida só de si cuidara, ninguém dele se compadecerá na morte.

27º - O único meio de evitar ou atenuar as conseqüências futuras de uma falta, está no repará-la, desfazendo-a no presente. Quanto mais nos demorarmos na reparação de uma falta, tanto mais penosas e rigorosas serão, no futuro, as suas conseqüências.

28º - A situação do Espírito, no mundo espiritual, não é outra senão a por si mesmo preparada na vida corpórea.
Mais tarde, outra encarnação se lhe faculta para novas provas de expiação e reparação, com maior ou menor proveito, dependentes do seu livre-arbítrio; e se ele não se corrige, terá sempre uma missão a recomeçar, sempre e sempre mais acerba, de sorte que pode dizer-se que aquele que muito sofre na Terra, muito tinha a expiar; e os que gozam uma felicidade aparente, em que pesem aos seus vícios e inutilidades, paga-la-ão mui caro em ulterior existência. Nesse sentido foi que Jesus disse: - "Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados," (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V.)

29º - Certo, a misericórdia de Deus é infinita, mas não é cega. O culpado que ela atinge não fica exonerado, e, enquanto não houver satisfeito à justiça, sofre a conseqüência dos seus erros. Por infinita misericórdia, devemos ter que Deus não é inexorável, deixando sempre viável o caminho da redenção.

30º - Subordinadas ao arrependimento e reparação dependentes da vontade humana, as penas, por temporárias, constituem concomitantemente castigos e remédios auxiliares à cura do mal. Os Espíritos, em prova, não são, pois, quais galés por certo tempo condenados, mas como doentes de hospital sofrendo de moléstias resultantes da própria incúria, a compadecerem-se com meios curativos mais ou menos dolorosos que a moléstia reclama, esperando alta tanto mais pronta quanto mais estritamente observadas as prescrições do solícito médico assistente. Se os doentes, pelo próprio descuido de si mesmos, prolongam a enfermidade, o médico nada tem que ver com isso.

31º - As penas que o Espírito experimenta na vida espiritual ajuntam-se as da vida corpórea, que são conseqüentes às imperfeições do homem, às suas paixões, ao mau uso das suas faculdades e à expiação de presentes e passadas faltas. z na vida corpórea que o Espírito repara o mal de anteriores existências, pondo em prática resoluções tomadas na vida espiritual. Assim se explicam as misérias e vicissitudes mundanas que, à primeira vista, parecem não ter razão de ser. Justas são elas, no entanto, como espólio do passado - herança que serve à nossa romagem para a perfectibilidade. (1)
(1) Vede 1ª' Parte, cap. V, "O purgatório", nº 3 e seguintes; e, após, 2ª Parte, cap. VIII, "Expiações terrestres". Vede, também, O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, "Bem-aventurados os aflitos".

32º - Deus, diz-se, não daria prova maior de amor às suas criaturas, criando-as infalíveis e, por conseguinte, isentas dos vícios inerentes à imperfeição? Para tanto fora preciso que Ele criasse seres perfeitos, nada mais tendo a adquirir, quer em conhecimentos, quer em moralidade. Certo, porém, Deus poderia fazê-lo, e se o não fez é que em sua sabedoria quis que o progresso constituísse lei geral. Os homens são imperfeitos, e, como tais, sujeitos a vicissitudes mais ou menos penosas. E pois que o fato existe, devemos aceitá-lo.
Inferir dele que Deus não é bom nem justo, fora insensata revolta contra a lei.
injustiça haveria, sim, na criação de seres privilegiados, mais ou menos favorecidos, fruindo gozos que outros porventura não atingem senão pelo trabalho, ou que jamais pudessem atingir. Ao contrário, a justiça divina patenteia-se na igualdade absoluta que preside à criação dos Espíritos; todos têm o mesmo ponto de partida e nenhum se distingue em sua formação por melhor aquinhoado; nenhum cuja marcha progressiva se facilite por exceção: os que chegam ao fim, têm passado, como quaisquer outros, pelas fases de inferioridade e respectivas provas.
Isto posto, nada mais justo que a liberdade de ação a cada qual concedida. O caminho da felicidade a todos se abre amplo, como a todos as mesmas condições para atingi-la. A lei, gravada em todas as consciências, a todos é ensinada. Deus fez da felicidade o prêmio do trabalho e não do favoritismo, para que cada qual tivesse seu mérito.
Todos somos livres no trabalho do próprio progresso, e o que muito e depressa trabalha, mais cedo recebe a recompensa. O romeiro que se desgarra, ou em caminho perde tempo, retarda a marcha e não pode queixar-se senão de si mesmo.
O bem como o mal são voluntários e facultativos: livre, o homem não é fatalmente impelido para um nem para outro.

33º - Em que pese à diversidade de gêneros e graus de sofrimentos dos Espíritos imperfeitos, o código penal da vida futura pode resumir-se nestes três princípios:
1º - O sofrimento é inerente à imperfeição.
2º - Toda imperfeição, assim como toda falta dela promanada, traz consigo o próprio castigo nas conseqüências naturais e inevitáveis: assim, a moléstia pune os excessos e da ociosidade nasce o tédio, sem que haja mister de uma condenação especial para cada falta ou indivíduo.
3º - Podendo todo homem libertar-se das imperfeições por efeito da vontade, pode igualmente anular os males consecutivos e assegurar a futura felicidade.
A cada um segundo as suas obras, no Céu como na Terra: - tal é a lei da Justiça Divina.
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O Espiritismo
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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

O PODER DO ESPÍRITO SANTO

DEVOCIONAL DA MANHÃ - NÃO CONSEGUE ORAR?


"O Espírito nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E Aquele que sonda os corações conhece a intenção do Espírito, porque o Espírito intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus." Romanos 8. 26-27
Alguma vez você já tentou orar querendo dizer "mil coisas", mas acabou desistindo porque não encontrou palavras? Você já quis chorar, mas não tinha lágrimas? Queria ter forças, mas se frustrou por sentir-se fraco e indigno?
Se sim, saiba que é nesta hora que o Espírito Santo começa a interceder por você com gemidos que você não conseguiria expressar por si mesmo! Ele nos ajuda em nossas fraquezas.
Que promessa maravilhosa! 

Não desanime, continue orando, mesmo que aparentemente nada esteja acontecendo, mesmo que a sua fé esteja diminuindo e mesmo que Deus pareça estar ausente. Mesmo que você não sinta nada, saiba que quanto mais você clamar, mais Ele estará presente. Creia em Suas promessas!

Saiba que, neste dia Deus está intervindo em situações que para você já não tinha mais jeito! 
Receba o renovo de Deus sobre a sua vida! Que Deus te abençoe.

(Michelle Coutinho)

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

CULTURARTEEN 167 - BARÃO DE INOHAN 134 - dezembro 2016

CULTURARTEEN 167 
BARÃO DE INOHAN 134
dezembro 2016 (edição conjunta)

- PLANTANDO O FUTURO EM MARICÁ: Marcelo Locks (11) é o vencedor do concurso mundial da Disney sobre Meio Ambiente
- Miss Maricá Senior planta mudas de flores no projeto PLANTANDO O FUTURO
- Obras paralisadas em todo o municipio
- Prefeitura não cassará concessão da Costa Leste pois deve mais de R$ 15 milhões de gratuidades para a empresa
- Joyce Pereira do Amaral éa BELEZA NEGRA 2016
- Salário do prefeito sobe para R$ 25 mil
- Thai Martinelli é A MAIS BELA ESTUDANTE 2016
- Os Destaques Escolares de 2016
- Jornalistas se unem na preservação da Casa de Maysa Monjardim

Tudo isso e muito mais na edição conjunta do CULTURARTEEN e BARÃO DE INOHAN de dezembro de 2016, já circulando nas versões impressa e on line