Deus, nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve embora todas as minhas preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura a minha família em nome de Jesus ... AMÉM

segunda-feira, 24 de março de 2014

DROGAS LÍCITAS

Drogas lícitas

São alarmantes as notícias que chegam diariamente sobre os altos índices de mortes causadas pelas drogas, chamadas lícitas.
Só no Brasil, as estatísticas mostram que cerca de 80 mil pessoas morrem por ano vitimadas por doenças relacionadas ao tabaco. Isso equivale a aproximadamente 10 óbitos por hora.
Outra droga que tem ceifado milhares de vidas, é o álcool.
Face a tudo isso nós nos questionamos o que pode ser feito para deter ou, pelo menos, para diminuir essa trágica realidade.
Todavia, antes de encetar qualquer campanha de erradicação desses males, precisamos localizar as suas nascentes.
E para tanto é necessário que voltemos o olhar para dentro dos nossos lares.
É de dentro de um lar que todos saímos. E é dentro do lar que recebemos as primeiras lições, de vida ou de morte.
Enquanto os pais não se conscientizarem de que são, a maioria das vezes, os responsáveis pelos hábitos infelizes dos seus filhos, não haverá campanha que resulte eficiente.
Enquanto nós pais não deixarmos de jogar a culpa nos amigos, nas más companhias, nas indústrias de tabaco e de bebidas alcoólicas, não resolveremos o problema.
Pesquisas mostram que grande parte dos adolescentes se iniciam nas chamadas drogas lícitas, porque têm o exemplo dentro do próprio lar, levados pela curiosidade e provar o que os pais provam e aprovam.
Quantas vezes não observamos os filhos pequenos juntar o toco de cigarro que um dos pais joga no chão e levá-lo à boca tentando imitar os adultos?
A quem culpar, nesse caso?
À criança, que é imitadora por excelência, ou aos adultos, que sabem o que estão fazendo?
Mais tarde, quando o filho já sabe falar e os pais tentam reprimi-lo, ele simplesmente responde: Se você faz, por que é que eu não posso?
Nessa situação, os pais não têm autoridade moral para evitar que o filho fume ou beba, pois são lições vivas dos vícios.
Todavia, há pais que não fumam nem bebem e os filhos, apesar disso, se iniciam nessas drogas.
Talvez seja porque percebem o vizinho ou os colegas que, por sua vez, exemplificam e despertam a curiosidade. Nesse caso, os pais podem e devem envidar esforços para esclarecer os filhos dos malefícios de tais hábitos, através do diálogo amigo e fraterno.
Devido aos alarmantes índices de desgraça que essas drogas lícitas têm proporcionado aos nossos corações, vale a pena meditarmos, com sinceridade, sobre a campanha de erradicação efetiva desses males, e iniciá-la desde agora, começando por nós mesmos.
* * *
Seu filho é um Espírito encarnado e, como tal, traz consigo hábitos adquiridos ao longo das existências.
Hábitos felizes ou não, que você deverá perceber através do convívio e lutar por modificar os maus e fortalecer os bons. Isso é educação.
Não duvidemos! As Leis Divinas, que estão escritas em nossa consciência perguntarão: O que fizestes dos filhos confiados à vossa guarda?
Preparemo-nos para responder o melhor: Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance.
Redação do Momento Espírita.

segunda-feira, 17 de março de 2014

TE AGRADEÇO SENHOR


Te agradeço Senhor!

Se um dia eu estiver " cheio da vida" ,
com vontade de sumir, de morrer,
insatisfeito comigo e com o mundo em torno
de mim ... - Pergunta-me apenas se eu quero
trocar a luz pelas trevas ...
- Pergunta-me se eu quero trocar a fartura
da mesa posta pelos restos que tantos
buscam no lixo ..
- Pergunta-me se eu quero trocar meus pés
por uma cadeira de rodas ..
- Pergunta-me se eu quero trocar minha
voz pelos gestos ...
- Pergunta-me se eu quero trocar o
mundo maravilhoso dos sons pelo
silêncio dos que nada ouvem ...
- Pergunta-me se eu quero trocar o
jornal que leio e depois jogo no lixo
pela miséria dos que vão buscá-lo para
fazer dele seu cobertor...
- Pergunta-me se eu quero trocar minha
saúde pelas doenças incuráveis de tanta
gente ...- Pergunta-me também, até quando
não reconhecerei as Tuas bençãos, a fim
de fazer de minha vida um hino de louvor
e gratidão e dizer, todos os dias,
do fundo de mim:
Obrigado Senhor

quinta-feira, 13 de março de 2014

Honestidade incondicional


A educação informal acontece no lar, nas situações mais inesperadas. Sábios são os pais que delas tiram o melhor proveito.
Mildred era uma garotinha, quando o mundo mergulhou na Primeira Grande Guerra.
Seu pai havia construído um imenso apiário, que era a maior fonte de renda da família.
Todo apicultor sabe que uma colméia pode morrer de fome durante o inverno, se a sua provisão de mel não durar até o florescimento das plantas.
Por isso, constitui rotina que ele ajude as abelhas, nos meses de frio, alimentando-as com um xarope feito de água e açúcar.
No período da Primeira Guerra Mundial, vários alimentos ficaram escassos. E um deles foi o açúcar, que foi racionado pelo Governo.
O pai de Mildred, como apicultor, recebia uma cota extra de açúcar, especialmente para as abelhas. E tal ração passou a ser criteriosamente guardada no porão da casa, separada da cota familiar.
Certo dia, a família recebeu a notícia de que parentes distantes viriam para uma visita, no dia seguinte.
A mãe desejava fazer um bolo, mas não havia açúcar suficiente. As crianças queriam o doce, mais que tudo, e acabaram por convencer a mãe que, se ela apanhasse a medida necessária do barril das abelhas, o Governo jamais ficaria sabendo.
E assim foi feito. O bolo amarelo, assado no forno à lenha, ficou maravilhoso. Principalmente depois de coberto artisticamente com merengue.
Todos se deliciaram. As crianças estavam exultantes, como se tivessem ganhado um grande prêmio.
Pouco depois, chegou o dia da família receber a sua ração mensal de açúcar. O pai foi ao armazém, entregou os seus cupons e trouxe para casa um saquinho marrom, que colocou sobre a mesa.
A mãe o olhou por alguns instantes. Pegou-o e com o mesmo medidor que usara para o açúcar do bolo, separou exatamente a quantidade que utilizara.
Então, ante o olhar estarrecido das crianças, que a acompanharam, ela se dirigiu ao porão e despejou a quantia no barril das abelhas.
O que sobrou no saquinho teve que ser muito economizado naquele mês, por aquela família de sete pessoas. Para Mildred, que adorava doces, foi uma lição extra de sobriedade.
No entanto, a mãe não fez o menor discurso sobre o acontecido. Nada disse sobre honestidade.
Para ela, aquele fora um ato natural, de acordo com a integridade com a qual seu marido e ela viveram as suas vidas.
Mildred já passou dos 90 anos de idade. Há muito deixou de ser aquela criancinha que olhava por cima da mesa da cozinha da mãe, na pontinha dos pés.
Ela confessa que contou a história sobre a honestidade incondicional de sua mãe inúmeras vezes, para seus filhos, seus netos e até mesmo para os bisnetos.
Compara sua mãe a uma abelha que traça uma reta, quando se encaminha para sua colméia, após os seus vôos em busca do néctar.
Sua mãe, diz ela, sempre tomava o caminho mais honesto, uma linha reta, precisa como uma flecha.
E foi por isso que moldou, sem alardes, a consciência de quatro gerações de uma mesma família.
* * *
O coração da mãe é a sala de aula de uma criança.
As lições mais profundas nascem dos momentos preciosos de dificuldades, quando é preciso ofertar o ensino, com ampla visão de quem semeia para o futuro.

CAIXINHA DE BEIJOS

Certo dia, um homem chegou em casa e ficou muito irritado com sua filha de três anos. Ela havia apanhado um rolo de papel de presente dourado e literalmente desperdiçado fazendo um embrulho.
Porque o dinheiro andasse curto e o papel fosse muito caro, ele não poupou recriminações para a garotinha, que ficou triste e chorou.
Naquela mesma noite, o pai descobriu num canto da sala, no local onde a família colocara os presentes para serem distribuídos no dia de Natal, um embrulho dourado não muito bem feito.
Na manhã seguinte, logo que despertou, a menininha correu para ele com o embrulho nas mãos, abraçou forte o seu pescoço, encheu seu rosto de beijos e lhe entregou o presente.
Isto é pra você, paizinho! Foi o que ela disse.
Ele se sentiu muito envergonhado com sua furiosa reação do dia anterior. Mas, logo que abriu o embrulho, voltou a explodir. Era uma caixinha vazia.
Gritou para a filha: Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?
A criança olhou para ele, com os olhos cheios de lágrimas e disse:
Mas, papai, a caixinha não está vazia. Eu soprei muitos beijos dentro dela. Todos para você, papai.
O pai quase morreu de vergonha. Abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse.
Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos. Sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
* * *
De uma forma simples, cada um de nós, humanos, temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional de nossos pais, de nossos filhos, de nossos irmãos e amigos.
Entretanto, nem sempre nos damos conta. Estamos tão preocupados com o ter, com valores do mundo, que as coisas pequenas não são percebidas por nós.
Assim, a esposa não valoriza o ramalhete de flores do campo que o marido lhe enviou, no dia do aniversário. É que ela esperava ganhar uma valiosa jóia e não aquela insignificância.
O marido nem agradece o fato da esposa, no dia em que comemoram mais um ano de casados, esperá-lo com um jantar simples, a dois, em casa. Ele estava esperando uma comemoração em grande estilo, ruidosa, cercado de amigos e muitos comes e bebes.
Os pais não dão importância para aquele cartão meio amassado que os pequenos trazem da escola, pintado com as mãos de quem apenas ensaia a arte de dominar as tintas e os pincéis nas mãos pequeninas.
Eles estão mais envolvidos com as contas que a escola está cobrando e acreditam que, pelo tanto que lhes custa a mensalidade escolar, os professores deveriam ter lhes enviado um presente de valor.
É, muitos de nós não encontramos os beijos na caixinha dourada. Só vemos a caixinha vazia.
* * *
O amor é feito de pequeninas coisas. Não exige fortunas para se manifestar.
Por vezes, é um ato de renúncia, como a daquele homem que no dia de Natal, em plena guerra, conseguiu apenas uma laranja para a ceia dele e da esposa.
Então a descascou, colocou em um prato, criando uma careta com os gomos bem dispostos e entregou para a esposa, com um beijo e um pedaço de papel escrito: Feliz Natal!
E ficou observando-a comer, com vagar, feliz por ver os olhos dela brilharem e ela se deliciar com a fruta tão rara naqueles dias, naquele local.
Redação do Momento Espírita, a partir de mensagem intitulada A caixinha, assinada Bernadete.

quinta-feira, 6 de março de 2014

CULTURARTEEN 131 março 2014



CULTURARTEEN 131 - março de 2014

Confira nesta edição do seu CULTURARTEEN:
- ANDRESSA BOMFIM, Musa de Maricá. Saiba tudo sobre o concurso e veja também como foi o Musa da Barra Rio 2014.
- Clube da Moda comemora 30 anos e homenageia PR Produções.
- Abertas as inscrições para o Miss Maricá Latina.
- Mundo Plus Size: mais duas misses coroadas, Bruna Brederode como Miss Madureira e Carol Cavalcante como Miss Tijuca.
- Sexo após os 70 anos podem ser dos melhores.
- Meninas de 11 a 13 anos receberão vacina contra virus HPV.
- 8 de março, Dia Internacional da Mulher: você acha correto comemorar a mulher apenas num dia?
- Vem ai "Minha mãe é uma gata"!
- CEMAS inaugura quadra poliesportiva ANA LIS.
- Muitas ofertas do SuperMix que está com loja nova em São José.
Tudo isso e muito mais na edição de março do seu CULTURARTEEN, já circulando nas edições impressa e on line.