Deus, nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve embora todas as minhas preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura a minha família em nome de Jesus ... AMÉM

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

PALAVRAS DE EMMANUEL: RENOVAÇÃO


O que as bandeiras de oração budistas têm a nos ensinar? 


Neste carnaval, fui a um retiro, onde tive a oportunidade de dar de presente aos líderes do retiro bandeiras de oração budistas – religião que guardo profunda e longínqua relação cármica. 

Muitos já devem ter visto muitas delas ao redor de templos, algumas em estado novo, outras em estado bem deteriorado, sujas e até rasgadas. Devem pensar: “Por que não trocam essas bandeiras? Que desleixo...”

Mas não é bem assim. 

As bandeiras de oração têm alguns propósitos. Um deles, é fazer todos lembrarem de um conceito central no Budismo: a impermanência. 

Ao contato das bandeiras com as chuvas, o sol, os ventos, tempestades, toques humanos, animais, ou seja, expostas às condições da vida, elas mudam. 

Não há apego ou desejo de protegê-las do desgaste, pelo contrario: os budistas contemplam como as coisas mudam, como elas podem começar belas, e depois, se deteriorarem. 

Uma análise mais profunda ainda, eles olham as bandeiras e sabem que faz parte do processo natural de tudo: se renovar. Sabem olhar a bandeira deteriorada e sorrir mesmo assim: há uma lição ali oculta aos olhos menos treinados. 

Já a bandeira vista por olhos mais maduros, não estaria deteriorada, pois são as crenças em como elas deveriam estar (ainda novas e belas) que as tornam inadequadas.

Mas elas estão como estão pelo processo natural da vida. Há beleza nisso. 

Domingo passado foi o ano novo tibetano, data em que as bandeiras são renovadas. E mais um ciclo começa...sem tristeza, sem apego, mas uma contemplação madura da realidade da impermanência que atinge as bandeiras, atinge os prédios, carros, pessoas, plantas, relações e deveriam atingir as ideias e crenças. 

Tudo pode sempre se renovar para melhor. 

TUDO. 

Amigos, graças à impermanência, tudo é possível: 

Uma semente vira uma árvore; 
Uma dor emocional dilacerante se abranda; 
Uma relação ruim se transforma em uma relação saudável e feliz; 
Um bebê um homem de caráter. 

E por aí vai. 

Chico Xavier possuía escrito em seu quarto logo acima de sua cama: “Isso também passa”. 

Assim, aprendemos que o fluxo da mudança segue constante. 

Mas...e nós? Temos mudado? 

Será que buscamos melhorar nossas vidas com os mesmos padrões de pensamentos, crenças e gostos de ontem? 

Por que é tão difícil para nós aprendermos com a natureza e sua constante e harmoniosa mudança? Por que achamos que isso não se aplica a nós? 

É preciso abrir mão também de muitas de nossas crenças, que nos direcionam diariamente em escolhas condicionadas e antigas. 

Buscamos novos empregos, mas insistimos em não nos arriscar em novos empreendimentos... 

Buscamos melhores valores, mas continuamos com comportamentos similares, companhias e lugares idênticos aos de ontem...

Buscamos melhores relações, mas continuamos nos associando com base nos mesmos critérios de antes...

Há tanta renovação a nossa volta, menos dentro de nós. 

Acham que por acaso nossas preferências, gostos e tendências são leis da física e por isso irrevogáveis e imutáveis? 

Tendemos a mudar o nosso exterior: situações, pessoas, lugares, mas dentro de nós o velho homem permanece o mesmo, oculto e disfarçado pelos discursos que fazemos e pelas máscaras que usamos. 

É possível mudar. É necessário mudar. Vale a pena mudar. 

Emmanuel na mensagem “Renovação Necessária”, nos traz a reflexão: 

“Irmãos regressam da Terra após a morte pela mesma porta da ignorância e indiferença com que entraram. Eis porque, no balanço das atividades de cada dia, os seguidores de Jesus deveriam se perguntar: Que fiz hoje? Acentuei os traços da criatura inferior que fui até ontem ou desenvolvi as qualidades elevadas do espirito que desejo ser amanhã?”

Toda mudança requer esforço, paciência e vontade de vencer a si mesmo em prol de alguma visão de futuro e/ou objetivo que valha a pena lutar por. 

Confiemos que se o propósito for nobre e o agir correto, as mudanças ocorrem, a impermanência agirá ao nosso favor trazendo a renovação, a cura e a alegria ao campo de nossa vida que precisarmos, pois toda a criação de Deus coopera para aqueles que agem com o coração puro e intento justo.

Muita paz e renovação a todos.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

O GRÃO DE MOSTARDA por Paiva Netto


Grão de mostarda e tempos melhores
Paiva Netto

Atravessamos um momento de transformação no mundo, radical e turbulento sob muitos aspectos, o que exige de nós capacidade superior no enfrentamento de obstáculos de todos os matizes. Assim comecei mais uma palestra no rádio. E prossegui: Não me refiro a uma correria neurótica — porque há gente que corre, corre, corre sem chegar a ponto algum. Falo aqui de uma preparação sistemática e corajosa em prol de tempos melhores, sempre desejados, mas até agora não devidamente conseguidos pela Humanidade (...). O que lhe anda talvez faltando é perspicácia e perseverança no tocante a certos ensinamentos básicos que Jesus, o Profeta Divino, farta e esperançosamente, nos transmite. Bom exemplo encontramos na Parábola do Grão de Mostarda, em que um homem planta pequena semente e, apesar de miúda, ela desabrocha, cresce e se torna frondosa árvore, de forma que as aves, dela se aproximando, formam morada nos seus ramos (Evangelho segundo Mateus, 13:31 e 32).
O semeador teve, digamos, uma visão profética, porque possuía conhecimento acerca do extraordinário valor contido na sementinha e seu consequente futuro. É essa uma das lições que Jesus, nessa parábola, nos quer transmitir. O contrário seria deixar o diminuto grão largado no caminho, e lá abandoná-lo sem germinar. Assim, quando não temos ciência da força que traz a Palavra Divina, arriscamo-nos a chutar a semente e desprezar a grande fortuna que Deus nos oferece, prejudicando o porvir. Ora, o que hoje aprendemos senão que aquele que possui informação e comunicação é dono do mundo?...
Vê-se logo que o chutador de semente anda desinformado. Imaginemos o que ocorre com quem desconhece Evangelho e Apocalipse, de preferência em Espírito e Verdade à luz do Novo Mandamento de Cristo Rei. Quantas oportunidades perde! Não considerar isso é andar mal avisado.
Todos os empreendimentos humanos e espirituais, dos modestos aos mais destacados, foram antes pequeninos, assim como um novo ano que se inicia (2013). A origem pode ter sido um diálogo familiar, uma reunião de trabalho, uma intuição... E, se a ideia nova é cultivada segundo os princípios humanitários evangélicos e apocalípticos, os benefícios para a coletividade hão de ser incontáveis.

CORRIDA PELA INCLUSÃO
O artigo “Autismo e desafios da inclusão”, que publiquei nesta coluna, agradou muito a sra. Eufrásia Agizzio, presidente da Amai-SBO (Associação de Monitoramento dos Autistas Incluídos de Santa Bárbara D’Oeste/SP), que considerou o texto bastante esclarecedor. Ela é mãe de Victor, jovem autista de 13 anos, cuja história de vida está na origem da Amai-SBO, que nasceu para ajudar outras famílias com situações semelhantes.
Recentemente, a Boa Vontade TV, no programa “Sociedade Solidária”, repercutiu a 1ª Corrida Pela Inclusão, realizada pela Amai-SBO no mês de dezembro, na sua cidade-sede. Da louvável mobilização esportiva, participaram atletas com e sem deficiência. Autoridades, profissionais da saúde, da educação, da mídia, pessoas da melhor idade, moços, crianças, povo em geral prestigiaram o evento com o seu apoio.
Dona Eufrásia, ao agradecer, sensibilizada, a cobertura feita pela LBV, ressaltou: “É fundamental a divulgação do autismo, o conhecimento diminui o preconceito”.
Aos pais: fiquem atentos aos sinais de alerta na criança. Por exemplo: “Não balbucia aos 12 meses; Não faz gestos (adeus, apontar) aos 12 meses; Não diz palavras soltas aos 18 meses; Não diz frases espontâneas de 2 palavras (não é ecolalia/repetição) aos 24 meses; Perda de qualquer capacidade social ou de linguagem em qualquer idade”. (Filipek e cols., 1999)
Oportunamente, voltarei ao assunto.

José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.

CAUSAS DE MORTES COLETIVAS




Através da reencarnação, Doutrina Espírita mostra que há lógica nas tragédias que chocam a todos nós.
Como conciliar a afirmativa de Jesus de que “a cada um será dado segundo as suas obras”, com as desencarnações coletivas provocadas pelo terremoto mais violento dos últimos quarenta anos, ocorrido no dia 26 de dezembro de 2004, que ao produzir ondas gigantescas (tsunamis), destruiu a região litorânea do Sul da Ásia, matando centenas de milhares de pessoas?

Como aplicar o ensinamento do Cristo às mortes coletivas que aconteceram num incêndio de grande proporções em uma discoteca de Buenos Aires, no final de dezembro, e que provocou a morte de 175 pessoas; ou aos óbitos registrados no terremoto que atingiu a cidade de Bam, no Irã, no final de 2003, que matou milhares de pessoas de todas as idades e condições sociais; ou ainda, às verificadas no acidente de avião no Egito, que provocou a morte de 148 pessoas que estavam a bordo, em 3 de janeiro de 2004? Enfim, como explicar todos esses e muitíssimos outros fatos dramáticos sob a ótica da Justiça Divina?

Para melhor entendermos a questão das expiações coletivas, esclarece o Espírito Clélia Duplantier, em Obras Póstumas, que é preciso ver o homem sob três aspectos: o indivíduo, o membro da família e, finalmente, o cidadão. Sob cada um desses aspectos ele pode ser criminoso ou virtuoso. Em razão disso, existem as faltas do indivíduo, as da família e as da nação. Cada uma dessas faltas, qualquer que seja o aspecto, pode ser reparada pela aplicação da mesma lei.

A reparação dos erros praticados por uma família ou por um certo número de pessoas é também solidária, isto é, os mesmos espíritos que erraram juntos reúnem-se para reparar suas faltas. A lei de ação e reação, nesse caso, que age sobre o indivíduo, é a mesma que age sobre a família, a nação, as raças, enfim, o conjunto de habitantes dos mundos, os quais formam individualidades coletivas.

Tal reparação se dá porque a alma, quando retorna ao Mundo Espiritual, conscientizada da responsabilidade própria, faz o levantamento dos seus débitos passados e, por isso mesmo, roga os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.

FAMILIA MORRE QUEIMADA

Vejamos agora como funciona a lei de ação e reação para redimir culpas passadas de diversos membros de uma família que, por vingança, incendiaram a casa de um vizinho pela madrugada, matando todos dentro da casa. Os espíritos que compunham a família criminosa, ao reencarnarem unidos novamente pelos laços consangüíneos, expiaram seus crimes num desastre, no qual o carro em que viajavam pegou fogo, morrendo todos queimados dentro do veículo.

Como se vê, cada membro da família reparou individualmente os crimes cometidos na encarnação anterior, dentro do resgate coletivo. De fato, a dor coletiva é o remédio que corrige as falhas mútuas. No entanto, cada um só é responsável pelas suas próprias faltas como determina a Justiça Divina, ou seja, como indivíduos ou como membros de uma coletividade, todos nós somos responsáveis pelos nossos atos perante as leis de Deus.

Segundo Emmanuel, nós “criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as conseqüências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança. É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida”.

Tais apontamentos foram feitos ao final do capítulo intitulado “Desencarnações Coletivas”, no livro Chico Xavier Pede Licença, quando o benfeitor espiritual responde porque Deus permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos de incêndios.

TERREMOTOS

Imaginemos guerreiros do passado que destruíram cidades, arrasaram lares, matando mulheres e crianças sob os escombros de suas casas, fazendo milhares de vítimas. É lógico que os espíritos desses guerreiros, ao reencarnarem na Terra em novos corpos, atraídos por uma força magnética pelos crimes praticados coletivamente, se reúnem em determinadas circunstâncias, e sofrem “na pele” por meio de um terremoto ou outra catástrofe semelhante, o mesmo mal que fizeram às suas vítimas indefesas de ontem.

ACIDENTES DE AVIÃO

O espírito André Luiz, no capítulo 18 do Livro Ação e Reação, psicografado por Chico Xavier, esclarece que piratas que afundaram e saquearam criminosamente embarcações indefesas no dorso do mar, ceifando inúmeras vidas, agora encarnados em outros corpos, morrem coletivamente nos acidentes aviatórios.

TRAGÉDIA DO CIRCO

No dia 17 de dezembro de 1961, na cidade de Niterói, em comovedora tragédia num circo, a justiça da lei, através da reencarnação, reaproximou os responsáveis em diversas posições da idade física para a dolorosa expiação, conforme relata o Espírito Humberto de Campos, pelo médium Chico Xavier, no livro Crônicas de Além Túmulo. Os que morreram no século XX no circo de Niterói foram os mesmos que, no ano de 177 de nossa era, queimaram cerca de mil crianças e mulheres cristãs numa arena de um circo na Gália, região da França, na época do Império Romano.

OUTRAS CAUSAS

Ainda na mensagem “Desencarnações Coletivas”, o benfeitor espiritual Emmanuel esclarece outros motivos para as mortes que se verificam coletivamente. Diz ele: “Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.

Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.

Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.

Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidades na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação”.

CONCLUSÃO

Diz Allan Kardec, nos comentários da questão 738 de O Livro dos Espíritos, que “venha por um flagelo à morte, ou por uma causa comum, ninguém deixa por isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida. A única diferença, em caso de lagelo, é que maior número parte ao mesmo tempo”.

E finalmente, segundo esclareceram os Espíritos Superiores a Allan Kardec, na resposta à questão 740 de O Livro dos Espíritos, “os flagelos são provas que dão ao homem ocasião de exercitar a sua inteligência, de demonstrar sua paciência e resignação ante a vontade de Deus e que lhe oferecem ensejo de manifestar seus sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se o não domina o egoísmo”.

Gerson Simões Monteiro 
é Presidente da Fundação Cristã Espírita C. Paulo de Tarso 
e-mail: gerson@radioriodejaneiro.am.br

Fonte: redeamigoespirita.com.br

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

CULTURARTEEN 117 - fevereiro 2013

CULTURARTEEN 117 - edição de fevereiro de 2013

Uma edição que vai virar sua cabeça

- ANDRESSA BOMFIM É A GATA VERÃO 2013
- VICTOR HUGO É O GATO VERÃO
- THAYNÁ MORAES, GAROTA COMPLETA 2012
- Stephanie Macharett recebe prêmios pela conquista do GATA DO BARÃO 2012
- Leamington realiza primeiro grande evento de moda de Maricá em 2013
- IQS completa 18 anos inovando
- As prostitutas virgens
- Crack, o flagelo em 3 perguntas
- A tribo de Cara Pintada
- E as colunas de Daiane Machado, Stephanie Macharett, Paula Chagas e Rosy Oliveira
Tudo isso e muito mais na edição de fevereiro do seu CULTURARTEEN